Desta vez a magia da Serra D´Árga deu lugar à frustação sentida na 1ª Edição do Trail Maratona de 2011, tínhamos então ficado a meio impedidos de prosseguir devido a terrível tempestade que se abatera nesta bonita Serra e que se estenderia depois por todo o país.
Desta vez tudo saíu perfeito, mas ainda assim a noite ameaçou com alguma chuva fazendo perigar a passagem por alguns trechos do percurso, contudo a manhã apareceu com o céu quase limpo e com boa visibilidade sobre a Serra.
Os Amigos do Vale do Silêncio estiveram representados com 3 atletas e ás 8h. da manhã lá estavam na partida em DEM depois de terem pernoitado no Pavilhão colocado à nossa disposição para o efeito.
Esta prova prometia, estavam lá os melhores trailistas portugueses e nós tínhamos fundadas esperanças no nosso colega de equipa Rui Pacheco, embora as caraterísticas da prova apontassem numa 1ª análise para a extrema dureza do percurso face aos 45kms anunciados e para um desnível acumulado de cerca de 5 mil metros era de prever que a sua prestação não seria tarefa fácil, eu e o meu genro Daniel Pinto íamos tentar fazer a prova num nível aceitável, embora fosse eu o que tinha mais pressão já que se demorasse muito a chegar corria o risco de regressar de Expresso.
A Serra começava logo ali junto à partida, 500 metros depois estávamos já em pleno estradão que nos conduziria ao primeiro muro logo a partir do 1º km. Serra acima fomos ultrapassando pedra sobre pedra, terra era coisa que não havia, aqui e ali apareciam alguns tojos e ervas que era aproveitado para pôr os pés para subirmos com mais segurança e facilidade. Aos 3 kms atingi o topo da 1ª Montanha a 715m de altura com 32 minutos de prova a coincidir com o 1º abastecimento de líquidos. Eu levava o Camelback e água suficiente bem com gel e marmelada para tomar quando visse que era necessário, ainda assim parei e bebi 3 copos de água poupando a que levava.
A descida que tínhamos pela frente era acessível e muito bonita, a irregularidade do terrenos na subida dera agora lugar a um passadiço de pedra quase que moldada em autênticas lages planas que nos permitiam descer com ritmo elevado sem recear possíveis quedas desde que ouvesse o máximo de cuidado, foram 5,5kms de constante descida a saltar de pedra em pedra começando desde logo o colossal massacre que a zona muscular e as articulações sofreriam até final da competição. Como é hábito voltei a correr isolado, aqui e ali tinha companhia mas sempre por pouco tempo pois gosto de gerir o meu esforço sem qualquer pressão de ritmos certos.
Depois de novo abastecimento e passagem por locais espectaculares, nomeadamente belíssimas cascatas e pequenos lagos onde se podia observar a àgua cristalina ali existente tão do meu agrado, (até ali ainda não tinha perdido uma única oportunidade de ir bebendo sempre que ela estava acessível) esqueci de levar um copo mas para a próxima não me esquecerei. Aos 11,5kms subo de novo à Serra, desta vez aos 585 metros, esta foi sem dúvida a mais fácil de todas, iniciando desde logo nova descida, ainda e sempre em cima de rochas e pedra até chegar ao ponto mais baixo de toda a prova que se situou aos 108 metros e quando já levava 17kms de prova.
Depois de novo abastecimento e passagem por locais espectaculares, nomeadamente belíssimas cascatas e pequenos lagos onde se podia observar a àgua cristalina ali existente tão do meu agrado, (até ali ainda não tinha perdido uma única oportunidade de ir bebendo sempre que ela estava acessível) esqueci de levar um copo mas para a próxima não me esquecerei. Aos 11,5kms subo de novo à Serra, desta vez aos 585 metros, esta foi sem dúvida a mais fácil de todas, iniciando desde logo nova descida, ainda e sempre em cima de rochas e pedra até chegar ao ponto mais baixo de toda a prova que se situou aos 108 metros e quando já levava 17kms de prova.
A partir daqui começou o espectáculo do rio, caminhando sempre nas márgens deste rio com algumas incursões pelo seu leito numa paisagem deslumbrante e por vezes passagens algo perigosas mas sempre na presença de água pura e cristalina que eu aproveitava para ir bebiricando sempre que possível. Foi numa destas vezes que dei um trambulhão daqueles, aproximei-me demasiado de uma queda de água onde o musgo nas rochas era muito para ter o prazer de saborear aquela água e zás! escorregaram os 2 pés ao mesmo tempo e fiquei estendido ao comprido de costas em cima da rocha, estavam ali os bombeiros de prevenção a dois passos e socorreram-me logo, não me feri mas fiquei com uma dorzita no cotovêlo que não me importunou até final da prova. Segui ainda mais algum tempo por ali no rio, sempre com o máximo de cuidado mas com pena de mais à frente ter de o deixar, o sol já começava a aquecer o meio ambiente e ter aquela água por perto era espectacular.
A povoação onde terminámos o ano passado devido à tempestade já estava perto, antes de lá chegar ainda andámos um pouco no alcatrão, olhei para trás e não via ninguém mas sabia que ainda vinha muita gente lá para trás, tão pouco via também os participantes dos 20kms que partiram duas horas depois de mim mas que sabia estarem já por ali perto, finalmente chego lá com 3,33h, aproveito o abastecimento líquido e sólido e parto à conquista de novo muro, este condizia com o ponto mais alto da Serra Dárga 814 metros e onde o nariz quase batia nos joelhos de forma permanente durante quase toda a escalada, para minha satisfação via aparecer quase em toda a Serra nascentes de água que se ia juntando até perfazer pequenos riachos que me permitiam de vez em quando beber alguma dela.
A povoação onde terminámos o ano passado devido à tempestade já estava perto, antes de lá chegar ainda andámos um pouco no alcatrão, olhei para trás e não via ninguém mas sabia que ainda vinha muita gente lá para trás, tão pouco via também os participantes dos 20kms que partiram duas horas depois de mim mas que sabia estarem já por ali perto, finalmente chego lá com 3,33h, aproveito o abastecimento líquido e sólido e parto à conquista de novo muro, este condizia com o ponto mais alto da Serra Dárga 814 metros e onde o nariz quase batia nos joelhos de forma permanente durante quase toda a escalada, para minha satisfação via aparecer quase em toda a Serra nascentes de água que se ia juntando até perfazer pequenos riachos que me permitiam de vez em quando beber alguma dela.
A subida manteve-se sempre duríssima e como levava os apoios tinha mais facilidade enquanto ao mesmo tempo ia poupando um pouco as forças, via outros atletas em grande dificuldade, o meu ritmo ainda era bom a subir enquanto via os outros a ficarem, no alto encontramos uma pequena transição que nos permite descansar um pouco, é aqui que se encontram os animais pastando em total liberdade, a água é imensa pois existem nascentes por todo o lado, a verdura e o pasto é muito bonito, é um autêntico prado de verdura e parecia que estávamos no paraíso, em contraste toda a Serra que vínhamos palmilhando quase que não existe uma árvore, apenas tojos e outros arbustos de pequena dimensão e muita pedra e rocha.
Passado este pequeno Oásis continuamos a subir ao ponto mais alto, de novo pedra e rochas, onde podemos observar ao longe tudo o que nos rodeia, vi a Foz do Minho e Vila Praia de Âncora ali à beira do Oceano de entre muitas outrs coisas, marcava ali o meu relógio precisamente os 25kms com 4,45h. de prova. Começava aqui a mais brutal descida desta competição, para além da continuação da pedra e rocha onde apenas corremos aos saltos, o desnível foi tremendo e permanente dos 815m para 390m em apenas 2,5kms, escusado será dizer que as articulações já não têm ponta por onde se pegue, valeu-nos ali uma pequena folga quase em plano que nos levou até ao abastecimento seguinte dos 29kms e com 6h. de prova até então. Quando ali cheguei vi muitos atletas por ali sentados, não cheguei a perceber se estavam a descansar se estavam para desistir, alguns já tinham tirado os "apetrechos" e fiquei com a ideia de terem desistido, era rapaziada nova na sua maioria mas não me admirei muito, talvez a resposta estivesse ali mesmo à vista, é que íamos iniciar uma das mais difíceis subidas deste Trail, não em termos de altitude mas de inclinação, subimos 400m em apenas 2kms (dos 29kms até aos 31kms), brutal, é nesta subida que encontro a Otília, tinha parado para descansar um pouco, depois segui por ali acima saltando de pedra em pedra com a ajuda dos apoios, encontro de novo mais uma nascente já quase no alto de Serra e aproveito para beber, a água saía de um tubo que a estava a captar sei lá de onde, estava fresquinha e isso é que importava, finalmente chego ao alto olho para baixo e vejo a Otília quase a chegar, ela é uma resistente e nada a faz dobrar.
Passado este pequeno Oásis continuamos a subir ao ponto mais alto, de novo pedra e rochas, onde podemos observar ao longe tudo o que nos rodeia, vi a Foz do Minho e Vila Praia de Âncora ali à beira do Oceano de entre muitas outrs coisas, marcava ali o meu relógio precisamente os 25kms com 4,45h. de prova. Começava aqui a mais brutal descida desta competição, para além da continuação da pedra e rocha onde apenas corremos aos saltos, o desnível foi tremendo e permanente dos 815m para 390m em apenas 2,5kms, escusado será dizer que as articulações já não têm ponta por onde se pegue, valeu-nos ali uma pequena folga quase em plano que nos levou até ao abastecimento seguinte dos 29kms e com 6h. de prova até então. Quando ali cheguei vi muitos atletas por ali sentados, não cheguei a perceber se estavam a descansar se estavam para desistir, alguns já tinham tirado os "apetrechos" e fiquei com a ideia de terem desistido, era rapaziada nova na sua maioria mas não me admirei muito, talvez a resposta estivesse ali mesmo à vista, é que íamos iniciar uma das mais difíceis subidas deste Trail, não em termos de altitude mas de inclinação, subimos 400m em apenas 2kms (dos 29kms até aos 31kms), brutal, é nesta subida que encontro a Otília, tinha parado para descansar um pouco, depois segui por ali acima saltando de pedra em pedra com a ajuda dos apoios, encontro de novo mais uma nascente já quase no alto de Serra e aproveito para beber, a água saía de um tubo que a estava a captar sei lá de onde, estava fresquinha e isso é que importava, finalmente chego ao alto olho para baixo e vejo a Otília quase a chegar, ela é uma resistente e nada a faz dobrar.
Dali do alto inicío nova descida, em alguns pontos bastante brusca, até aos 36kms onde estava mais um super abastecimento e que marcava ao mesmo tempo a eleminação da prova para quem lá chegasse com mais de 8,5h. mas eu levava uma boa folga com as 6,57h de prova até então e estava descansado. Encontro aqui o João Meixedo, aquele grande amigo lá do norte, tinha-se enganado no percurso e perdeu algum tempo, deviam ir na "paródia e destraíram-se, só pode ser. Parti com ele e outros para atacar mais uma Serra a 718m de altitude , não se pode dizer que fosse muito difícil mas era longa e os cuidados eram muitos porque nunca víamos o topo das montanhas e íamos sempre desconfiados.
Mal atingimos o topo desta Serra nova descida muito pronunciada e perigosa que nos levaria a um pequeno riacho e logo de seguida outra subida brutal, curta mas dura como cornos, foi a meio que tive a 1ª câimbra, a coxa esqueda agarrou e senti fortes dores que me fizeram parar de imediato, tinha 40kms percorridos e ainda faltavam 5kms muito duros, passado cerca de 2 minutos verifico que a dor passou e dou alguns passos para continuar a escalada e a perna aguenta-se, logo depois apanhamos um estradão e cruzamos a linha da nossa 1º passagem por aquele local aos 12kms.
Para nossa surpresa e quando já esperámos que a última subida fosse mais suave face ao estradão que víamos à nossa frente somos conduzidos para nova parede, dizia um elemento da organização que ali estava que era um muro de 500 (expressão dele) e depois mais 800 metros até à descida final, olhei para cima e assustei-me mas, como é que eu vou subir aquilo? lá bem no alto via alguém, isto é, via os pés de alguém porque o resto do corpo não se via tal era a inclinação, mas tenho de subir não há outra epótese, rochas e mais rochas, as pernas e os braços já doem, chego a meio e olho para trás e vejo a Otília a aproximar-se de novo, não espero porque sei que ela vem melhor do que eu e não tarda está ao pé de mim, chego ao topo e posso finalmente respirar um pouco, estava de novo a 730 metros de altitude e aproximava-se o último abastecimento no alto da serra a 3 kms da meta, chego ali na companhia da Otília e inicio na sua companhia a descida final que correspondia à nossa 1º subida no início da prova, os joelhos e os pés já não aguentam a descida a correr, aquilo era feito aos saltos, vejo a minha companhia abalar sem poder acompanhá-la, páro para tirar algumas pedras de um dos sapatos, mal me sento os gémeos agarraram, levanto-me de novo e volto a tentar mas desta vez são os pés com câimbras volto a levantar e consigo nesta posição tirar o sapato, não que os gémeos não voltassem a agarrar, consigo resolver o problema e ensaio novamente a corrida, ali já tinha regressado ao estradão inicial e estava no último km, corro agora mais animado já me dizem que a meta estava ali a seguir à curva, começo a ouvir emocionado as palmas de quem estava ali a assistir à nossa chegada, vejo a meta e páro após passar a linha, fico um pouco aparvalhado porque fico sem saber para onde ir, nisto vejo o Carlos Sá a meu lado a bater-me no ombro para me dar o prémio de Finisher, um Pólo sem manga, que por ser pequeno não me serve. Não o vou guardar, vai direitinho para o meu neto mais velho, se o quizer, claro!
Mal atingimos o topo desta Serra nova descida muito pronunciada e perigosa que nos levaria a um pequeno riacho e logo de seguida outra subida brutal, curta mas dura como cornos, foi a meio que tive a 1ª câimbra, a coxa esqueda agarrou e senti fortes dores que me fizeram parar de imediato, tinha 40kms percorridos e ainda faltavam 5kms muito duros, passado cerca de 2 minutos verifico que a dor passou e dou alguns passos para continuar a escalada e a perna aguenta-se, logo depois apanhamos um estradão e cruzamos a linha da nossa 1º passagem por aquele local aos 12kms.
Para nossa surpresa e quando já esperámos que a última subida fosse mais suave face ao estradão que víamos à nossa frente somos conduzidos para nova parede, dizia um elemento da organização que ali estava que era um muro de 500 (expressão dele) e depois mais 800 metros até à descida final, olhei para cima e assustei-me mas, como é que eu vou subir aquilo? lá bem no alto via alguém, isto é, via os pés de alguém porque o resto do corpo não se via tal era a inclinação, mas tenho de subir não há outra epótese, rochas e mais rochas, as pernas e os braços já doem, chego a meio e olho para trás e vejo a Otília a aproximar-se de novo, não espero porque sei que ela vem melhor do que eu e não tarda está ao pé de mim, chego ao topo e posso finalmente respirar um pouco, estava de novo a 730 metros de altitude e aproximava-se o último abastecimento no alto da serra a 3 kms da meta, chego ali na companhia da Otília e inicio na sua companhia a descida final que correspondia à nossa 1º subida no início da prova, os joelhos e os pés já não aguentam a descida a correr, aquilo era feito aos saltos, vejo a minha companhia abalar sem poder acompanhá-la, páro para tirar algumas pedras de um dos sapatos, mal me sento os gémeos agarraram, levanto-me de novo e volto a tentar mas desta vez são os pés com câimbras volto a levantar e consigo nesta posição tirar o sapato, não que os gémeos não voltassem a agarrar, consigo resolver o problema e ensaio novamente a corrida, ali já tinha regressado ao estradão inicial e estava no último km, corro agora mais animado já me dizem que a meta estava ali a seguir à curva, começo a ouvir emocionado as palmas de quem estava ali a assistir à nossa chegada, vejo a meta e páro após passar a linha, fico um pouco aparvalhado porque fico sem saber para onde ir, nisto vejo o Carlos Sá a meu lado a bater-me no ombro para me dar o prémio de Finisher, um Pólo sem manga, que por ser pequeno não me serve. Não o vou guardar, vai direitinho para o meu neto mais velho, se o quizer, claro!
Ao fim de 8,48h. terminava esta minha Odisseia numa distância que até nem é muito extensa, 44,750kms, mas que a nível de dureza não deixa saudades
Logo de seguida chega o Rui e o Danielao pé de mim, já tínham tomado banho, o Rui tinha efectuado uma prova espectacular, ficou em 6º da geral e 3º do escalão sénior, foi novamente traído pelas câimbras perto dos 40 kms quando seguia em 3º lugar da geral mas não tardará muito que o nosso Trail não conte com mais um elemento de grande valor. O Daniel também fez uma prova espectacular, considerando até a irregularidade dos seus treinos e também das provas em que tem participado, é rijo quanto baste.
Uma palavra para alguns aspectos que me pareceram menos bons, muitos atletas participaram na Maratona sem cumprirem o regulamento obrigatório transportando consigo os materiais de sobrevivência indispensáveis, a ausência de qualquer controlo por parte da organização facilitou esse incumprimento prejudicando outros que em competição saíram claramente prejudicados, é uma situação a rever pois não se pode estar a regulamentar e depois não se dar cumprimento.
Não seria despropositado que à nossa chegada ouvesse um abastecimento suplementar de líquidos e sólidos, chegamos ali desidratados e sabia bem ali um reforço que nos animasse um pouco.
Por fim e isto já começa a ser banal, chego tarde a a más horas ao almoço mas aqui a responsabilidade é minha, a massada tinha acabado e tenho de esperar, não é problema espero, vou buscar uma bebida para acompanhar o almoço e a cerveja tinha acabado, vinho não sei se ouve o certo é que não havia, a água que estava no jarro ficou lá. É muito pouco e os últimos devem ser apoiados como foram os primeiros.
Uma palavra ao Carlos Sá pela enorme simpatia que teve para com todos os atletas durante todo o evento mas principalmente pela sua presença na Meta ao esperar todos os atletas do 1º ao último a chegar e dar a todos pessoalmente o prémio que merecidamente conquistaram, foram muitas horas aguardando que um após outro fosse chegando e sempre com uma palavra de simpatia para todos. A todos os que estiveram no terreno a ajudar o meu obrigado pelo excelente trabalho desenvolvido.
Classificações
11 comentários:
Parabéns!
Emocionante!
Fantástico!
Grande, enorme atleta.
Prova brutal e relato brutal!
Forte abraço.
Uma descrição perfeita da coisa, meu GRANDE amigo lá do Sul :)
Foi, de facto, um trail duríssimo mas muito bem organizado.
A repetir.
Aquele abraço.
Muito bom o seu relato desta experiência formidável que foi o GTSA!
parabéns pelo desafio suplantado!
Espectacular!
Gostei muito do seu relato.Deve ser uma experiência única fazer este trail.
Deve ser mesmo inesquecível.
Parabéns!
Muitos Parabéns pai :)
Contado ao pormenor.
Gostei, beijinhos
Parabéns pára, o expresso pode esperar, grande prova.
Quanto aos aspectos menos bons que focou serão decerto corrigiods
em edições futuras, já quanto ao facto do Carlos Sá ter esperado na meta plor todos seria bom que outros seguissem o exemplo.
Com o meu afastamento das provas de trail vamo-nos ver menos vezes mas temos aqui a "tasquinha" para estes encontros virtuais.
Abraço.
Joaquim,
Muitos parabéns por mais um feito notável e um relato emocionante.
abraço
MPaiva
Grande Joaquim!
Excelente relato de uma grande prova com uma organização de excelência.
Será certamente, em edições futuras, uma das obrigatórias para os amantes do Trail.
Aproveito para felicitar igualmente o Daniel e o Rui pelos bons desempenhos. O Rui, caro Joaquim, já é uma grande referência no trail e não fosse traído pelo desgaste, poderia ter sido a “grande surpresa da prova”.
Grande abraço
Parabéns Joaquim, fantástico ler a sua descrição da prova quase que me senti de novo lá. Foi um prazer fazer alguns kms consigo somos os dois rijos e persistentes e mesmo devagar lá vamos chegando ao fim! Ainda ando toda empenada,ehehhe Beijinhos
Otília
Parabéns amigo, são testemunhos como os seus que nos fazem crescer, sei que a nossa logistica nunca encontrará a perfeição mas que se vai esforçar para isso não tenho dúvidas.
Estamos todos de parabéns, Staff, atletas, etc, foi de-facto um grande dia do Trail e convívio entre grandes amigos.
Eu tinha avisado que esta Maratona está entre as mais duras do Mundo, Zegama e Alpino Madrileño tem esse titulo mas esta em nada fica atrás.
Foram uns heróis o Trail Nacional está cada vez mais próximo dos grandes circuitos Europeus e em apenas 2/3 anos isso foi conseguido, Brutal e impensável até então.
Recebe um Grande Abraço
Carlos Sá
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