No passado Domingo foi dia de dar uma pequena ajuda na organização do Corta-Mato de S.João da Talha, herdeira do Grande prémio de Vale de figueira. A contas ainda com uma lesão no gémio esquerdo trazida do Cross da Laminha no dia 13 de janeiro, foi agradável e motivante esta minha pequena contribuição junto de um conjunto vasto de amigos que em tempos tive a oportunidade de ganhar. Foi uma prova muito bonita, decorreu num cenário espectacular em que se transformou um pedaço de terreno abandonado num Parque Ecológico edealizado com a única finalidade de o colocar ao serviço das populações para ocupação dos seus tempos livres.
Num verde muito bem tratado rodeado de árvores próprias que ajudam a embelezar o local foi possível desenhar um circuito com aproximadamente 1.800m e a partir daí separar todos os atletas pelos respectivos escalões. Disputou-se também o Olímpico Jóvem da Associação de Atletismo de Lisboa, por este motivo a direção técnica das partidas e chegadas foi da sua responsabilidade, ficando o resto do percurso sob a supervisão dos muitos voluntários que colaboraram com a organização. Esta prova teve no Jorge Robalo o seu patrono maior ao estar presente quer nas partidas quer depois na destribuição final dos prémios onde acabaria por ser homenageado pela sua ligação ao Clube de Atletismo de Vale de Figueira e ao qual acabaria por ficar ligado ao sagrar-se Campeão Nacional de Juvenis de Corta-Mato em 1996 na Cidade de Marvão, no Alentejo.
À organização agradeço a oportunidade de ter podido dar o meu modesto contributo nesta prova e regressar ao convívio de tantos e tantos amigos.
Esta foi a volta desenhada (1ª, 2,150m), que num total de 3 perfez os 5,5kms para as provas principais. Falta ali apenas 2 arranjos num total de 200m que não aparecem nesta gravação do garmin.
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