Melides e Tróia ficam marcados de forma muito profunda no mundo das Odisseias em que me envolvi à apenas 1 ano. Odisseias que apenas vou considerando as que me dão mais prazer de correr, Ultras, Trilhos e Montanhas. A estrada já pouco me cativa, excepção feita a algumas maratonas e também meias-maratonas até final do Ano, o resto é para esquecer ou então para servir de pretexto para algumas paródias e convívios com os amigos, tais como Vialonga e Ribafria.
Já li alguns comentários sobre a grande jornada na Areia e da UMA quer dos participantes (atletas) quer da organização, em qualquer deles parece-me irrelevante os motivos apontados pois com um pouco mais de disponibilidade, empenho e respeito mútuo todos teremos a ganhar. Quanto a mim não haverá muito a alterar, pelo menos no essencial e basta-me traduzir o que já referi mais atrás para que se entenda que uma simples opinião pode ajudar a mudar alguma coisa: a disponibilidade, nada custava que à chegada dos atletas ali estivesse alguém a receber-nos e a guiar-nos para o local de recuperação e não apenas, como aconteceu comigo, alguém que simpaticamente me deu uma garrafa de água e nem mais uma palavra, valeu-me ali o Daniel que me orientou e apoiou naquela fase em que ainda estamos meio grogues. Na zona de recuperação nada custava que os zelosos colaboradores que destribuíam a fruta ao balcão o fizessem directamente nas mesas onde estávamos na fase crítica da nossa recuperação, pois como sabem era sempre um suplício cada vez que nos tínhamos de levantar para repetir mais um ou dois pedaços de fruta. Recordo que em 2009 havia uns tabuleiros onde era servido à mesa aquilo de tanto necessitamos para a nossa recuperação, bastava seguir esse exemplo. Da mesma forma também considero condenável a atitude de alguns, (ainda bastantes, infelizmente) participantes que pediram apoio de transporte de regresso a Melides e depois faltaram à chamada, não se trata apenas de uma despesa extra que podia ser evitada mas sim uma grande falta de respeito dos faltosos pelo enorme esforço que a Organização (Cãmara Municipal de Grândola) fez, colocando no terreno todas as condições condignas para que se tornasse mais cómoda a nossa participação. Penso que é equilibrado o preço que pagamos pela inscrição, compete a todos os envolvidos, atletas e Direcção da Prova, cumprir com a sua missão e com o respeito mútuo que se impôe. Eu vou continuar a ir à UMA, solicitando ou não apoios à Organização, esperando no entanto que os avanços positivos postos à nossa disposição não sofram algum revès causado por uma deficiente análise da situação que depois venha afectar a generalidade dos participantes.
Faço aqui uma rectificação de uma afirmação que deixei na postagem anterior: Afirmei que o Recorde da prova tinha sido batido pelo Eusébio Rosa nesta Edição, tal não corresponde à verdade, segundo o António Almeida este Recorde pertence-lhe de facto mas remonta a 2007 com 2,51h. é obra.
Já li alguns comentários sobre a grande jornada na Areia e da UMA quer dos participantes (atletas) quer da organização, em qualquer deles parece-me irrelevante os motivos apontados pois com um pouco mais de disponibilidade, empenho e respeito mútuo todos teremos a ganhar. Quanto a mim não haverá muito a alterar, pelo menos no essencial e basta-me traduzir o que já referi mais atrás para que se entenda que uma simples opinião pode ajudar a mudar alguma coisa: a disponibilidade, nada custava que à chegada dos atletas ali estivesse alguém a receber-nos e a guiar-nos para o local de recuperação e não apenas, como aconteceu comigo, alguém que simpaticamente me deu uma garrafa de água e nem mais uma palavra, valeu-me ali o Daniel que me orientou e apoiou naquela fase em que ainda estamos meio grogues. Na zona de recuperação nada custava que os zelosos colaboradores que destribuíam a fruta ao balcão o fizessem directamente nas mesas onde estávamos na fase crítica da nossa recuperação, pois como sabem era sempre um suplício cada vez que nos tínhamos de levantar para repetir mais um ou dois pedaços de fruta. Recordo que em 2009 havia uns tabuleiros onde era servido à mesa aquilo de tanto necessitamos para a nossa recuperação, bastava seguir esse exemplo. Da mesma forma também considero condenável a atitude de alguns, (ainda bastantes, infelizmente) participantes que pediram apoio de transporte de regresso a Melides e depois faltaram à chamada, não se trata apenas de uma despesa extra que podia ser evitada mas sim uma grande falta de respeito dos faltosos pelo enorme esforço que a Organização (Cãmara Municipal de Grândola) fez, colocando no terreno todas as condições condignas para que se tornasse mais cómoda a nossa participação. Penso que é equilibrado o preço que pagamos pela inscrição, compete a todos os envolvidos, atletas e Direcção da Prova, cumprir com a sua missão e com o respeito mútuo que se impôe. Eu vou continuar a ir à UMA, solicitando ou não apoios à Organização, esperando no entanto que os avanços positivos postos à nossa disposição não sofram algum revès causado por uma deficiente análise da situação que depois venha afectar a generalidade dos participantes.
Faço aqui uma rectificação de uma afirmação que deixei na postagem anterior: Afirmei que o Recorde da prova tinha sido batido pelo Eusébio Rosa nesta Edição, tal não corresponde à verdade, segundo o António Almeida este Recorde pertence-lhe de facto mas remonta a 2007 com 2,51h. é obra.
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4 comentários:
Joaquim,
Não estive lá, mas acho que os reparos que faz, nos seu habitual espírito construtivo, são muito oportunos e devem ser levados em conta por parte dos organizadores e atletas.
abraço
MPaiva
Amigo Adelino,
Tou "lixado" consigo, outro teimoso como o Fernando. Então admirou-se de ser o único com botas de neoprene ... não leve a mal que eu estou a brincar. Parabéns por mais esta UMA.
João
Olá Adelino,
Não tenho bem a certeza, mas "A Bola" está a anunciar que na SPORT TV2 às 22: 45 irá dar uma reportagem acerca da Ultra UMA.
Abraço!
Joaquim
Eu cá não vi tabuleiros nenhuns. Nem sabia que existiam. Mas vi lá umas sandes que, com uma Coca-Cola fresca, soube-me tão bem que fiquei rouco durante um dia.
:)
Também não fui buscar o tal lanche. Era longe e o corpo pedia era descanso. Não custava nada estar ali e ser entregue de imediato sem termos que nos deslocar.
Mas são pormenores que em futuras edições serão por certo rectificadas.
Vi-te na TV. Estás imparável ó Pára. A falar assim até eu vou pensar comprar as tais meias Neoprene
:)
Abraços e boa prova logo em Óbidos.
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