O Trilho do Almonda em Torres Novas permitiu que fosse conhecer melhor uma Região que apesar de perto desconhecia quase na totalidade.
O próprio nome dado à Prova era outra curiosidade, a princípio desconhecia que era um Rio, (na Geografia que aprendi na escola não me lembro que constasse lá esse Rio e nesse tempo tínhamos de aprender muito bem todos esses pormenores), pelo seu caudal em Torres Novas, junto ás piscinas e toda aquela área muito bonita, pareceu-me que a sua origem provinha de muitas nascentes, mas não, a nascente é mesmo no Almonda e só tive pena de termos partido de lá para a competição e eu não ter visto a sua nascente, (ou então estava distraído) por certo a organização da prova para a próxima edição não se esquecerá deste pormenor. Depois também tinha a garantia que a 1ª Edição desta prova de Trilhos em Montanha iria ser uma excelente iniciativa ou não fosse ela organizada por um dos muitos apaixonados pelas provas de Montanha. O Aníbal Godinho conseguiu montar ali uma prova de sonho onde todos ficaram encantados com aquilo em que tiveram a oportunidade de participar. Voltei a encontrar ali antes da partida muitos amigos, alguns deles só os conheço das provas de Trilhos de Montanha, sinal de que com alguma regularidade tenho participado, e eles também, em algumas provas mais emblemáticas do nosso calendário neste tipo de competições.
Não admira pois que a cada realização ou a cada nova prova criada o sucesso esteja à partida assegurado, ali estavam todos eles, Aníbal Godinho, Carlos Fonseca, José Brito, José Moutinho, Vitor ferreira, Vitorino Coragem, outros amigos também ligados ao trilho dos Barris, dos Trilhos do Pastor, entre outros. Todos estavam ali para participar e para aprender mais sobre esta maravilhosa actividade de Corridas de Montanha.
E eu só tenho de aplaudir todos aqueles que têm a coragem de investir com os seus conhecimentos nestas provas que como todos sabem tem um elevedo grau de dificuldades na sua montagem, principalmente financeiro, humano e logístico.
Os Trilhos do Almonda, pelo menos aqueles que tive oportunidade de percorrer, e outros que ajudei agora a criar com a nossa passagem, são espectaculares, principalmente aquela subida íngreme a partir dos 6 kms iniciais, muito inclinada durante 2 kms bem aviados e bem difícil de fazer, valeu-nos ali as ótimas sombras que o arvoredo bem fechado nos proporcionava.
Já li como sugestão, que a partida da prova devia ser mais distanciada daquela 1ª subida, a mim pouco me incomoda pois dali ou de mais longe o meu ritmo é o mesmo e aquilo ali nem dá mesmo para correr, penso eu.
Acredito que chegados ao alto da Serra de Aire a vista à sua volta seja muito bonita, mas confesso que quando lá cheguei apenas soube apreciar aquela brisa de vento fresco que vinha do lado Norte da Serra, até ali era apenas calor e mais calor. Depois quando iniciamos a abertura de um novo trilho em direção ás antenas num terrenos muito irregular (a que dão o nome de alguma tecnicidade) também não temos mais olhos para outras coisas que não seja olhar para onde devemos colocar os pés com alguma segurança.
Todo o percurso é muito equilibrado e se não ouver os devidos cuidados pode existir em alguns locais alguma perigosidade, nomeadamente quedas. É notória a minha dificuldade em descer (a subir então é melhor nem falar) e a queda em determinada altura esteve para acontecer comigo, ainda nem sei como é que me safei daquilo, a agilidade que tenho hoje não é a mesma de à uns anos atrás, o que sei é que embalei por entre pedregulhos e mato e sem saber como consegui travar e evitar a queda, que há acontecer traria por certo sérias consequências. Retenho ainda a imagem do Pedro Pires com as mãos na cabeça que seguia atrás de mim e da Célia Azenha que seguia à frente e ao olhar para tràs também se assustou.
Um pouco mais à frente foi a Célia, uma raiz de árvore um pouco exposta e um tralho daqueles valentes, o que vale é que o chão ali era um pouco mole, ainda assim o bronze ficou um pouco riscado na zona dos joelhos e uma câmbria num gémeo que foi protamente resolvida. Pouco depois o Pedro chega-se a nós e diz que também deu um trambulhão no mesmo local. Provavelmente a cena repetiu-se também para outros, o que é muito desolador pois ali a gente já vem muito massacrados com as dificuldades inerentes à descida da Serra com todo aquele empedrado solto e irregular e por consequência uma dificuldade a acrescentar aquelas que ainda tínhamos pela frente.
Aqueles 10 kms finais foram infernais por causa do calor, o amigo José Pereira que é daquela Região e foi meu companheiro de viagem a partir de Santa Iria, já me tinha prevenido para este problema, ele que em tempos palmilhava toda aquela Região de bicicleta em busca de amores perdidos pelas serras ou de um cantinho que fosse na busca do pão de cada dia, e nesse tempo a canícula já era assim, é da montanha diz ele, é muito alta e tapa a passagem do vento fresco de Norte, eu acredito e o Aníbal antes da partida teve o cuidado de salientar isso e chamar a atenção para este pormenor do calor durante a prova.
O grande respeito pelos participantes e o conhecimento duma prova desta natureza feita em pleno Verão com temperaturas altíssimas fez com que a organização fosse posta à prova para salvaguardar a integridade física dos atletas e participantes nesta prova, e que dizer? alguns chamam-lhe 5***** eu chamo-lhe uma maravilha, nunca tinha tido um rol de abastecimentos ao nível deste, e já lá vão 23 anos, 6 no total e todos com água fresca e bastante fruta, onde sobressaía a melancia e outras frutas sempre bem fresquinhas. Foi uma grande ajuda, ainda assim levei comigo a Camelback e sempre que necessitava fui atestando ao longo do percurso nos abastecimentos, sempre com simpatia e amabilidade dos imensos colaboradores que ajudaram a engradecer esta bonita iniciativa.
Devo acrescentar que me caiu fundo o facto de à minha chegada, e provavelmente também dos outros, ter ali na linha de chegada o Aníbal Godinho a receber-me na sua qualidade de responsável máximo da prova a saudar a minha chegada e a inteirar-se se tudo tinha corrido bem, um gesto muito bonito que se saúda.
Não admira pois que a cada realização ou a cada nova prova criada o sucesso esteja à partida assegurado, ali estavam todos eles, Aníbal Godinho, Carlos Fonseca, José Brito, José Moutinho, Vitor ferreira, Vitorino Coragem, outros amigos também ligados ao trilho dos Barris, dos Trilhos do Pastor, entre outros. Todos estavam ali para participar e para aprender mais sobre esta maravilhosa actividade de Corridas de Montanha.
E eu só tenho de aplaudir todos aqueles que têm a coragem de investir com os seus conhecimentos nestas provas que como todos sabem tem um elevedo grau de dificuldades na sua montagem, principalmente financeiro, humano e logístico.
Os Trilhos do Almonda, pelo menos aqueles que tive oportunidade de percorrer, e outros que ajudei agora a criar com a nossa passagem, são espectaculares, principalmente aquela subida íngreme a partir dos 6 kms iniciais, muito inclinada durante 2 kms bem aviados e bem difícil de fazer, valeu-nos ali as ótimas sombras que o arvoredo bem fechado nos proporcionava.
Já li como sugestão, que a partida da prova devia ser mais distanciada daquela 1ª subida, a mim pouco me incomoda pois dali ou de mais longe o meu ritmo é o mesmo e aquilo ali nem dá mesmo para correr, penso eu.
Acredito que chegados ao alto da Serra de Aire a vista à sua volta seja muito bonita, mas confesso que quando lá cheguei apenas soube apreciar aquela brisa de vento fresco que vinha do lado Norte da Serra, até ali era apenas calor e mais calor. Depois quando iniciamos a abertura de um novo trilho em direção ás antenas num terrenos muito irregular (a que dão o nome de alguma tecnicidade) também não temos mais olhos para outras coisas que não seja olhar para onde devemos colocar os pés com alguma segurança.
Todo o percurso é muito equilibrado e se não ouver os devidos cuidados pode existir em alguns locais alguma perigosidade, nomeadamente quedas. É notória a minha dificuldade em descer (a subir então é melhor nem falar) e a queda em determinada altura esteve para acontecer comigo, ainda nem sei como é que me safei daquilo, a agilidade que tenho hoje não é a mesma de à uns anos atrás, o que sei é que embalei por entre pedregulhos e mato e sem saber como consegui travar e evitar a queda, que há acontecer traria por certo sérias consequências. Retenho ainda a imagem do Pedro Pires com as mãos na cabeça que seguia atrás de mim e da Célia Azenha que seguia à frente e ao olhar para tràs também se assustou.
Um pouco mais à frente foi a Célia, uma raiz de árvore um pouco exposta e um tralho daqueles valentes, o que vale é que o chão ali era um pouco mole, ainda assim o bronze ficou um pouco riscado na zona dos joelhos e uma câmbria num gémeo que foi protamente resolvida. Pouco depois o Pedro chega-se a nós e diz que também deu um trambulhão no mesmo local. Provavelmente a cena repetiu-se também para outros, o que é muito desolador pois ali a gente já vem muito massacrados com as dificuldades inerentes à descida da Serra com todo aquele empedrado solto e irregular e por consequência uma dificuldade a acrescentar aquelas que ainda tínhamos pela frente.
Aqueles 10 kms finais foram infernais por causa do calor, o amigo José Pereira que é daquela Região e foi meu companheiro de viagem a partir de Santa Iria, já me tinha prevenido para este problema, ele que em tempos palmilhava toda aquela Região de bicicleta em busca de amores perdidos pelas serras ou de um cantinho que fosse na busca do pão de cada dia, e nesse tempo a canícula já era assim, é da montanha diz ele, é muito alta e tapa a passagem do vento fresco de Norte, eu acredito e o Aníbal antes da partida teve o cuidado de salientar isso e chamar a atenção para este pormenor do calor durante a prova.
O grande respeito pelos participantes e o conhecimento duma prova desta natureza feita em pleno Verão com temperaturas altíssimas fez com que a organização fosse posta à prova para salvaguardar a integridade física dos atletas e participantes nesta prova, e que dizer? alguns chamam-lhe 5***** eu chamo-lhe uma maravilha, nunca tinha tido um rol de abastecimentos ao nível deste, e já lá vão 23 anos, 6 no total e todos com água fresca e bastante fruta, onde sobressaía a melancia e outras frutas sempre bem fresquinhas. Foi uma grande ajuda, ainda assim levei comigo a Camelback e sempre que necessitava fui atestando ao longo do percurso nos abastecimentos, sempre com simpatia e amabilidade dos imensos colaboradores que ajudaram a engradecer esta bonita iniciativa.
Devo acrescentar que me caiu fundo o facto de à minha chegada, e provavelmente também dos outros, ter ali na linha de chegada o Aníbal Godinho a receber-me na sua qualidade de responsável máximo da prova a saudar a minha chegada e a inteirar-se se tudo tinha corrido bem, um gesto muito bonito que se saúda.
Para os 29,320kms gastei 4,09,52, pelas minhas contas.
O almoço convívio que se seguiu também foi muito original e simples, depois da barrigada da Serra e do calor o apetite também nunca é muito, duas sandes de carne assada e muita bebida para todos os gostos foi o suficiente para juntar os amigos durante mais alguns momentos, o António, o Veloso e famílias, o Luís Mota, de quem já tinha algumas saudades, e muitos outros que vamos encontrando aí um pouco por todo o lado.
A partir de agora as atenções estão só viradas para a Ultra Maratona da Areia Melídes/Tróia no próximo dia 1 de Agosto de 2010. Sei que ainda existem alguns com exitações, não participando nem sabe o que vai perder, no Ano passado também fui receoso, o que é natural, mas concluí e este Ano vou repetir, agora já com a experiência de a ter vivido.
Fotos de Pedro Caetano (Abutres)
O almoço convívio que se seguiu também foi muito original e simples, depois da barrigada da Serra e do calor o apetite também nunca é muito, duas sandes de carne assada e muita bebida para todos os gostos foi o suficiente para juntar os amigos durante mais alguns momentos, o António, o Veloso e famílias, o Luís Mota, de quem já tinha algumas saudades, e muitos outros que vamos encontrando aí um pouco por todo o lado.
A partir de agora as atenções estão só viradas para a Ultra Maratona da Areia Melídes/Tróia no próximo dia 1 de Agosto de 2010. Sei que ainda existem alguns com exitações, não participando nem sabe o que vai perder, no Ano passado também fui receoso, o que é natural, mas concluí e este Ano vou repetir, agora já com a experiência de a ter vivido.
Fotos de Pedro Caetano (Abutres)
16 comentários:
Grande Adelino.
Vais mesmo a todas... mas pelo que contas e pelo que já li de outros que lá estveram, tratou-se de uma excelente prova a merecer referência de destaque no calendário do Trail nacional.
Parabéns por mais esta e dia 1, lá estaremos a "esgatanhar" na areia.
Grande abraço.
FA
Este Pára está imparável!
Parabéns!
E dia 1 está mesmo a chegar! Vai ser uma prova em beleza! Espero uma conchinha de recordação, do ponto que seja mais difícil;
(brinco, claro. )
Um beijinho ao super-Pára
Olá companheiro
parabéns pela prova, um prazer desfrutar da sua companhia.
Gostei imenso da prova e do dia passado em terras do Almonda.
Beijos das meninas.
Abraço.
Olá Joaquim!
Grande prova e em grande forma.
Tudo do melhor para Melides.
Foi um prazer estar consigo.
Grande abraço,
Luís mota
Olá Joaquim!
Grande prova e em grande forma.
Tudo do melhor para Melides.
Foi um prazer estar consigo.
Grande abraço,
Luís mota
Pois é, caro amigo, tenho passado por aqui com alguma pressa, porque a minha vida anda a mil; mas mesmo assim tenho lido as crónicas, e apreciei especialmente a da Freita.
Lá para Setembro regresso mais seriamente às lides.
Um enorme abraço.
Adelino
Mais um trilho vencido, os outros que te "venceram" não te convenceram e para o ano vais dar-lhes luta, ou não sejas um Pára que os céus venceu.
Pelo que descreves mais uma linda aventura em montanha, com paisagens maravilhosas e que pelo que contas pena tive eu de lá não estar a teu lado e ao lado dos muitos amigos que aqui descreves.
Mas não podia arriscar, a lesão foi forte e neste momento só a UMA é que faz com que até agora não tenha parado.
Parabéns pela tua prova, levaste o "camelback" (outro "palavrão" que aprendi :) ) e só te fez bem e é de "camelback" que dia 1 lá estaremos na UMA.
Sábado na Costa para um treino às 7h30'?
Um abraço ó Pára aqui do "Comando".
:)
Joaquim bela prova que fizeste hein, só em ver o visual magnífico desta prova é showww, é de corridas assim que eu gosto de correr ainda mais sendo na natureza pelo tipo de percurso com subidas e descidas vc correu bem...Parabéns meu amigo, boa preparação para a Ultra Maratona da Areia Melídes.
Bons treinos,
Jorge Cerqueira
www.jmaratona.com
Olá, Joaquim.
Parabéns ao Pára por mais uma prova. cada vez que visito o seu site fico sempre maravilhado com as provas em que participa.
Um grande Abraço.
Amigo Joaquim,
Sempre um enorme prazer revelo.
Referente a prova, um percurso muito bonito, mais uma vez esteve muto bem, "Joaquim o imparável".
Forte abraço
Vitor e meninas
Fernando, ao contrário da Freita ali podíamos correr com fartura, devagar mas podíamos, apesar das dificuldades naturais do terreno e das altas temperaturas em determinada altura da prova. Vale a pena visitares aquilo para o ano.
Melides é diferente e bem mais complicado, mas vamos lá!!!!!
Abraço
Amiga Paula, é a correr que conseguimos encontrar momentos únicos de descontração total e também, para aqueles que o não têm, alguma paz de espírito e de sossego.
É por isso que eu corro e sempre que tenho oportunidade não a deixo fugir, até as pernas deixarem.
A concha não me sai da cabeça.
Um beijinho.
Amigo António, na praia ou no campo é sempre um prazer estar convosco, e aquele lugar que eu desconhecia merece que para o ano lá estejamos novamente.
Desejo uma boa recta final para Melides, eu já estou em rectração para ver se consigo vencer aquilo.
Abraço.
Olá Luís, que devo dizer eu pelo espectacular "4º" lugar da geral que conseguiste? Só espero que este 4º seja mesmo real e não fruto de alguma habilidade daqueles que ficaram à tua frente. (Percebes o que eu quero dizer).
Um abraço.
Grande João, eu sei que a vida não está fácil seja para quem for, também sei que os amigos estão sempre presentes, mesmo sem se manifestarem. Venha então Setembro pois até ao fim do ano vai ser um fartote.
Abraço.
Mário, acho que isso já é conversa a mais, o pacto tem sofrido um rombo enorme e aguardo há que tempos pela alma gémea que se "perdeu" pelas altas serras do Gerês, quem me manda a mim ter-te deixado sozinho ainda antes de entrares em Portugal numa manhâ sem nevoeiro no dia 23 de Maio de 2010? Vamos lá a arribar pois Melides está a poucos dias e eu quero que estejas a meu lado, pelo menos à partida.
Abraço.
Grande Jorge, eu sei que uma das suas paixões é a natureza, ou não estivesse nessa grande nação que é o Brasil.
Nós aqui em Portugal temos pequenos aglomerados de vegetação que estão agora a ser aproveitados por malta amiga na organização de provas com as características de trails e montanhas, e o povo corredor tem estado a aderir.
Espero que as suas corridas, curtas e longas, tenham vindo a corresponfer aos seus desejos e aspirações, tenho lido e acompanhado as suas odisseias e faço votos para que tudo continue a correr bem.
Abraço
Olá Filipe, agradeço a simpatia das palavras, e peço desculpa pelo imenso lençol com que tenho por hábito escrever as minhas aventuras, mas por muito que tento não consigo fazê-lo em mini-lençóis. É uma seca.
Abraço.
Olá Vitor, parabéns também pela tua prova, aquele é o teu terreno, pelo menos pelo que tenho visto consegues sair daquilo sempre muito bem.
Tenho a certeza que Melides, sendo dura, vais conseguir fazer uma excelente prova.
Abraço.
Amigo Adelino,
Bela reportagem e Parabéns pela prova, mais uma de Força para a UMA. Amanhã temos treininho, apareça!!!
Ali (Montanha) corre-se pouco amigo Parro, não dá para grandes ritmos, no entanto em força muscular temos muito a ganhar, agora vou meter um bocado de travão para ver se chego a Melides em condições de prosseguir até Tróia sem grande sofrimento físico e desfrutando do belo sol de praia que concerteza se fará sentir.
Abraço.
parabéns, adelino!
que bela aventura!
foi um belíssimo treino pra sua ultra de melides!
você está mais do que preparado pra esse novo desafio em agosto!
aqui em são paulo teremos um desafio de 50km em montanha no final de agosto, mas estou em dúvida se participo ou não justamente por conta do perigo que representam as descidas... vou acabar optando por uma maratona na praia que acontecerá à mesma época! parece mais seguro;)
boa sorte em melides!
estou torcendo por você!
e mal posso esperar para ler seu relato da prova;)
Parabéns por tantas provas. Cada dia você está melhor...
Te indiquei para o premio "selo de garantia". Veja la no meu blogue.
Um abraço,
Sandra
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