terça-feira, 25 de setembro de 2012

Trail do Grande Lago, Alqueva

Trail do Grande Lago, Alqueva
A equipa de Trail dos Amigos do Vale do Silêncio
Estava a ver que se repetia o mesmo que há um ano no Trail Serra Dárga com o violento temporal a chegar de novo no dia da prova e depois de uma prolongada temporada de canícola. Daquela vez a Organização viu-se forçada a interronper a prova quando ela ia mais ou menos a meio, desta vez felizmente deu para percorrer aquele magnífico trajecto, não sem que tivéssemos levado com uma tromba de água durante quase toda a prova, alturas ouve que os trovões e raios me preocuparam um pouco, levava os bastões de alumínio e não sabia até que ponto não poderiam atrair o perigo até mim, fora isto e aquela chuva a cair com aquela dureza para mim foi espectacular, o vento era quase nulo e apesar da intensidade da chuva sentia-se o ar abafado, sinal de que o sol continuava abrasador e influenciava o meio ambiente onde nos encontrávamos. Há um ano tínhamos tido um calor tórrido a rondar os 40º levando a muitas desistências e a causar imensos problemas a quem conseguiu concluir, da  minha parte prefiro a chuva ainda que em alguns locais dos infindáveis estradões que temos de percorrer existissem autênticos lagos que atravessei a eito e sem preocupação de molhar os pés (para os arrefecer porque molhados já eles iam). Quando partimos ainda não chovia mas passados poucos minutos caía torrencialmente, levava os bastões porque conhecia o percurso das duas edições anteriores e estava confiante numa boa prova para isso contribuía não só a manhã fresca mas também o facto de desta vez estar um pouco melhor preparado, não me preocupei com o ritmo nem com aqueles que por ali estavam do meu escalão, era apenas para correr sempre de forma confortável, para isso fiz o que custume fazer, correr em solitário e com a ajuda dos bastões. Muitos devem ter estranhado que numa prova daquelas levar os bastões mas por certo durante a prova devem ter percebido porquê, não raras vezes me pediam (na brincadeira, claro) para lhes emprestar pelo menos um dos bastões, achava que tinha feito uma boa opção, não que aquilo tivesse grandes dificuldades mas sim porque tinha muitas pequenas dificuldades, conseguia correr mesmo nas subidas mais difíceis mas para isso também é preciso alguma técnica (para isso servem os treinos).
O Rui Pacheco a receber o Troféu como vencedor Sénior
Encontrava-me agora em pela corrida, já não havia muitos atletas atrás de mim quando atingi os 10kms de corrida, a chuva torrencial não parava olhei o relógio e marcava 1,02h. sentia-me muito bem e ainda sem forçar nada mas também sabia que a próxima dezena de kms levaria muito mais tempo a ultrapassar, Amieira estava próximo e era a partir dali que aquilo ia começar a doer. Os 15kms foram ultrapassados sempre em passo de corrida, apenas tinha parado no 2º abastecimento para beber água e comer uns quartitos de marmelada mas a partir do 15º kms comecei a poupar o esforço nas subidas que embora correndo fazia-o muito devagar e assim poupava um pouco as pernas. É aqui que começo a sentir dor nas costas na zona onde se fixava o camalbeck na parte de baixo, de tanto roçar aquilo já estava em ferida na região dos rins de uma ponta à outra, a única solução era deitar aquilo fora mas preferi seguir com ele e ter a garantia que a água não me iria faltar. Os 20 kms são alcançados com 2,16h. mais 14m que os primeiros 10kms tal como previra devido ás dificuldades acrescidas que o percurso nos oferecia, para trás tinha ficado uma pequena alteração no percurso de edições anteriores, creio que veio melhorar o anterior, um pouco mais de dureza na subida mas mais bonito de transpôr, levou-nos ao ribeiro e durante algumas centenas de metros percorremos o seu leito até que subimos pouco depois ao alto da serra onde estava o abastecimento dos 22kms. Pouco depois encontro em pleno estradão uma Cabra doente e caída no chão, pela sua posição e pelo ténuo berro que ia soltando indiciava que já não teria muito tempo de vida, mas chocou-me por nada poder fazer e a chuva continuava a cair...
Amigos do Vale do Silêncio, vencedor colectivo
Nesta altura há muito que os meus companheiros de Clube seguiam lá bem na frente, eu era o último e não vira até ali nunhum deles, sinal que tudo seguia bem, ia-me lembrando da minha filha Susana que também lá ia sabe-se lá como, os treinos que conseguiu realizar eram insuficientes para aquilo e só a sua força de vontade em fazer a prova é que deram o impulso final para partir e chegar, por isso estava tranquilo na minha marcha até final e apenas tinha de me preocupar em os seguir e chegar onde eles chegaram.
Atinjo os 30kms com 3,46h e começo a acreditar numa marca bem inferior há do ano passado (4,45h.), continuo a estar muito bem embora me senti um pouco cansado e com as costas em estado lastimável (o camalbeck tem os dias contados) mas em contra partida não sentia dores musculares nem os joelhos me incomodaram daí ter feito muito bem a descida final entre os 29/31kms) , coisa que no ano anterior não tinha sido capaz. Após o último abastecimento penei a bom penar para percorrer aquele estradão de gravilha preta sempre a subir ainda que ligeiramente, era curva e mais curva até que após uma pequena subida vemos aparecer finalmente os acessos ao local de chegada, sempre a subir para não variar.
Com a minha chegada marcava o relógio: 35,220kms com a marca de 4,21,11h. (Oficialmente foi-me atribuído a marca de 4,22,09h. ??), 24 minutos a menos que o ano anterior, a diferença entre o calor de então e a chuva de agora, creio eu.
Os meus rapazes e pais do meu neto David
Envio por aqui um bravo a todos os membros da minha equipa Amigos do Vale do Silêncio, em especial ao Rui Pacheco pelo seu 1º lugar no escalão de séniores e pelo 4º lugar da classificação geral que desta forma contribuiu decisivamente para a vitória colectiva que o nosso Clube alcançou.
Para a organização vai também uma palavra de simpatia e parabéns pela excelência como destribuiu os abastecimentos e toda a logística colocada à nossa disposição para a efectivação da prova.
Esperamos e desejamos que na próxima edição a cerimónia de destribuição dos prémios seja feita com mais celeridade, poupando assim os atletas a uma longa espera e em simultâneo a participação de mais atletas evitando-se assim a ausência de muitos no pódio para receber o seu prémio.
Daqui a duas semanas teremos pela frente uma das provas mais duras e bonitas do nosso calendário de Trail, a Serra Dárga em Caminha, serão 45kms de Montanha com 5 mil metros de desnível positivo, depois da Freita com mais de 4 mil de desnível realizada a 30 de Junho deste ano esta será aquela onde as dificuldades também serão tremendas, resta saber se será mais suave ou não, dia 7 de Outubro já saberemos. Classificações
Fotos da Cerimónia entrega de prémios

domingo, 16 de setembro de 2012

Corrida da Festa do Avante, 9 de Setembro de 2012

Depois de S.J.das Lampas a Corrida da Festa do Avante realizada no passado dia 9 de Setembro completou o ciclo de provas de estrada que previra até final de Setembro, apenas 4, incluindo aqui as que faltam assinalar como a Maratona de Sevilha em Fevereiro e a Corrida do 1º de Maio.
São 4 provas que dificilmente deixo para trás até pelo carisma e significado que têm para mim, até final do ano terei mais 5 ou 6 para fazer em estrada, incluíndo aqui as maratonas de Porto e Lisboa e ainda as Meias Maratonas da Moita e Nazaré. Dicididamente a montanha e as provas de trail enraizaram e é em torno delas que realizo esta ambição de correr e de andar independentemente da distância e das dificuldades acumuladas que cada uma encerra, tem sido assim e assim vai continuar.
Como era previsível a Corrida da Festa do Avante acabou por ser aquilo que pretendia: participar, quer na Corrida quer depois na Festa. Tendo em conta que na véspera, apenas 12 h. antes, tinha participado na Meia Maratona de S.J.das Lampas esta prova tinha mesmo de ser feita com muita prudência e num ritmo que me permitisse descansar um pouco, para isso parti na cauda do pelotão na companhia do clâ Dinis de Sousa na esperança que o ritmo fosse a condizer com as minhas necessidades, depressa concluí que não iria ser assim, partimos no fundo mas rapidamente começámos a ultrapassar muitos atletas, sinal que aquilo ia piorar lá mais para o fim da prova.
Quando virámos até nem vinha muita gente atrás de nós mas a partir dali a coisa começou a apertar mais e rapidamente atingimos os 10kms com 58,45m., estava demasiado rápido para mim, a média de 6´era a ideal mas depressa concluí que o ritmo estava lançado e não era agora que ia mudar, coloquei-me junto à frente do grupo para contribuir que o ritmo se mantivesse até final da prova, creio que pelo resultado final 11,500kms de distância correspondendo a 1,06,11h. o ritmo foi excelente mas deixou-me algo cansado pois durante toda a semana o corpo teve dificuldades em recuperar deste acumulado de esforço do fim de semana.
Dou os meus parabéns aos meus amigos do Clube do Vale do Silêncio pelo seu empenho e pelo seu esforço tendo obtido o honroso 7º lugar colectivo.
Parabéns também para a Organização da prova, lamentado eu aqui mais uma vez que se "permitisse" a entrada no funil de chegada de pessoas que não fizeram a corrida e oportunisticamente obtiveram uma t,shirt e entrada gratuita na Festa em desfavor de outros que a tendo concluído não a receberam por se terem esgotado. Lamentável e a merecer mais vigilância e controlo em próximas edições.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Meia Maratona de S.J.das Lampas


A maior satisfação que tive nesta minha participação na Meia Maratonsa de S.J.das Lampas foi no final ouvir do Fernando Andrade que tinham terminado a prova 529 atletas. É um número de atletas espectacular, lembro-me que em muitos anos os números raramente ultrapassaram as 300 pessoas e nem foi isso que por um segundo sequer se pensou em desistir, hoje estamos na 36ª Edição e aí estão os resultados, S.J.das Lampas difinitivamente deixou de ser um papão de dificuldades anunciadas e passou a ser uma prova apreciada e ao mesmo tempo elogiada, quer pelo espectacular traçado quer pela excelente organização e carinho com que todos são recebidos e tratados.
Depois saliento também o caracter envolvente  em que me empenhei em conjunto com um grupo de amigos que de uma forma ou de outra têm contribuído com a sua envolvência num verdadeiro estado de espírito saudável de amizade que a mim pessoalmente me deixa imprecionado, por modestamente fazer parte desse grupo dicidi integrar a caravana a que foi dado o simpático nome de TGV, não com o sentido de mostrar os galões mas sim porque estava na presença de amigos e saber que uma prova com aquelas dimensões e algo pesada poderia ser ultrapassada com menores dificuldades com algum divertimento e distração de permeio.
Claro que o compromisso era relativo, mas mesmo assim se conseguiu uma união de esforços até perto dos 15 kms, altura em que o António Pinho começou a quebrar, antes já tinha abalado o Jorge Branco, aos 5 kms envolveu-se com aquela subida de tal maneira que quando chegou aos 6kms já levava algum avanço, ainda balouçou algumas vezes na estrada (vêm não vêm?) até que dicidiu partir para não mais o vermos, o Rui dicide ficar na meta aos 13kms e acho que fez muito bem, na próxima não vai ter a mesma sorte terá que ir conosco até ao fim. A partir dos 10 kms começo a sentir a necessidade de soltar um pouco e aproveito algumas subidas para forçar um pouco até ao alto para pouco depois retornar ao seio do grupo que se mantinha fiel desde o início. Aos 15kms já só ia eu, o Carlos Coelho e a Ana Pereira, tinha ficado um pouco para trás para trazer o Pinto mas logo me incentivou a seguir e assim fiz, perto dos 16kms consigo encostar de novo à Ana e ao Carlos mas o andamento já estava a ficar mais solto e forte, sentia-se que a Ana Pereira estava forte e queria testar a sua capacidade de sacrifício a partir dali. 
O Carlos diz-me que já está com dificuldades em continuar e para levar a Ana, à nossa frente seguiam duas atletas e começou logo ali a ser o nosso alvo, vou para a frente e moderadamento começo a forçar o andamento, vou olhando pelo canto do olho e vejo que a Ana consegue acompanhar, pouco depois alcançamos as duas atletas e encetamos a perseguição a outras que se avistavam já no nosso horizonte, o ritmo já era forte, tínhamos partido com o objectivo de fazer as 2,30h. com média prevista de 7m, nesta altura o ritmo já baixara dos 6m e numa fase em que apenas faltavam 4 kms para acabar, sentia-me solto e sentia-me satisfeito por a Ana conseguir palmilhar aqueles kms finais com grande determinação e querer cortando a meta com uma satisfação enorme pelo à vontade com que o fez. Nos últimos 6kms retirámos 8m ao resultado final previsto que era de 2,30h, tendo o nosso cronómetro marcado 2,22,11h. Com as voltinhas do vai e vem ainda percorri 21,560kms.
Tive ainda a agradável companhia da minha filhota que quis conhecer esta prova e participar nela, embora inicialmente estivesse prevista a sua participação no TGV ela optou por seguir à procura da aventura pois sabia das dificuldades que aquilo tinha e dicidiu descobrir isso sozinha, acho que fez bem, conseguiu ainda, apesar de algumas limitação nos treinos, alcançar o 5º lugar no seu escalão de séniores conquistando um bonito troféu.
A organização como sempre esteve bem, os atletas já estão habituados e conhecem todos os rituais do princípio a fim e não precisam  de mais nada do que aquilo que conhecem, eles sabem que as coisas estão lá, 3 abastecimentos, diversos tanques e chuveiros que permitem ir refrescando o corpo durante a prova e no final a recepção onde não falta a melancia e outros produtos a condizer. O tempo esteve excelente como poucas vezes vejo, sol encoberto e alguma brisa a ajudar.
Agradeço aos autores das fotos a amabilidade da sua cedência

domingo, 2 de setembro de 2012

Trail Noturno Vale de Barris, Palmela

O regresso após uma curta pausa mais uma vez em Vale de Barris, Palmela, é já considerado um ponto de referência numa espécie de início de época, sim porque se não fosse essa curta pausa isto tinha ido de seguida e ficaria sem saber quando foi o início e muito menos quando seria o fim. Desde o dia 4 de Agosto (Ultra Trail de Óbidos) que vinha a repousar, fiz entretanto 10 treinos ligeiros e de curta duração e 0 de provas e por isso não sabia como iria correr a prova de hoje na Noturna da Arrábida organizada pela simpática Colectividade das Lebres do Sado que escolheu Vale de Barris como Sede do evento e que teve como de custume as faldas da Serra da Arrábida como cenário.
Não foram criados muitos problemas aos corredores no traçado que nos ofereceram, evitou-se os single tracks e os trilhos e estradões por onde passámos estavam em muito bom estado, o que diga-se como convém para início de época para muitos dos que lá estiveram, a altimetria também foi dada em dose aceitável, apenas 468 metros de acumulado positivo  foi o suficiente para começarmos a sentir já a adrenalina para o que aí vem até ao fim do ano.
A noite estava espectacular, sem vento e o ambiente sentia-se um pouco abafado, levei a minha camelback e um litro de água, sabia que ia haver um abastecimento de água aos 6 kms e que depois só haveria mais apoio quando chegássemos à meta, o que diga-se era demasiado considerando a noite que estava perante nós. Por isso me fez alguma confusão ver a maioria dos atletas sem qualquer abastecimento numa prova que sendo de Trail arrasta sempre dificuldades acrescidas a que devemos dar maior atenção, acrescente-se ainda que devido à ausência de chuva a passagem dos atletas por aqueles estradões e trilhos levantavam autênticas núvens de pó levando a que alguns de nós em pouco tempo ficassemos com algumas dificuldades respiratórias exactamente devido à ausência de transporte de água que imprudentemente a maioria deles negligenciou.
Como sempre acontece mais uma vez corri isolado, aqui e ali juntava-me a um grupo que seguia à minha frente sempre que a dificuldade do percurso impunham maiores cuidados, mas logo que as condições melhoravam voltava a ficar só, não que não pudesse ir mas porque queria fazer aquilo confortável, o percurso era excelente para se correr, nas subidas mais íngremes aproveitava para andar e repousar um pouco, desta vez não levava os apoios e em nenhuma ocasião me arrependi, a luz do meu frontal desta vez esteve melhor e isso permitiu que fizesse uma corrida muito mais segura, os ténis também foram os adequados pois levei os da pesada e assim consegui passar as dificuldades maiores sem tropeçar, escorrergar e muito menos torcer os pés (o que acontece com mais frequência), à minha frente seguiam atletas que corriam com ténis de estrada, constantemente iam aos tropeções e nalguns casos sucediam-se as quedas, ou por obstáculos um pouco mais elevados ou por escorregadelas devido à falta de cuidado e inesperiência ou ainda devido à inclinação acentuada em algumas partes do percurso.
Quando passei pelo abastecimento líquido não parei, ainda tinha muita água comigo mas foi visível verificar que muitos atletas tiveram de se dissedentar com mais profundidade por forma a que conseguissem ultrapassar o restante do percurso já que não haveria mais qualquer abastecimento, aliás esta informação constava do Regulamento e estávamos todos avisados que assim seria.
O percurso para a parte final era já meu conhecido mas confesso que andei por ali perdido em relação ao Norte, via à minha direita um imenso casario mas não sabia se aquilo era na parte Sul ou da parte Norte da Serra, seria Setúbal? ou os bairros a norte? não via Tróia e isso ainda criou mais dificuldades, mas como as marcações do percurso estavam muito bem feitas e visíveis através de fitas luminosas ia descansado pois sabia que eles iriam conduzir-me até chegar à meta. Contudo ainda apanhei um susto, o frontal abriu e fiquei sem luz, por sorte nenhuma das pilhas chegou a cair, sem luz não vemos os pontos luminosos flurescentes e seria um pesadêlo se isso acontecesse, depois de resolver o problema segui mas com o pensamento agora mais preocupado por causa deste pormenor.
A parte final do percurso a partir dos 12 kms é em alcatrão e estradões e quase sempre a descer até Vale de Barris onde estava a meta, por isso e porque me sentia muito bem embalei, o organismo suportou bem o esforço, as pernas obedeceram sempre e na descida as articulações responderam bem, creio que isto estará no caminho certo com vista ao Ultra Trail da Serra D´arga em Outubro e o que aí vem até lá será feito de forma progressiva em kms e em esforço.
No final o cronómetro marcava 1,53,55h. para os 14,990 kms do percurso, média de 7,36m por km. 
No final foi servida uma apetitosa sopa de caldo verde onde não faltou algumas rodelas de um apetitoso chouriço, uma sandes com chouriço assado e um excelente vinho a acompanhar.
Parabéns a toda a Organização pela excelente prova e apoio que nos ofereceram, como aliás é habitual.