terça-feira, 29 de novembro de 2011

Um Paraíso do Treino, vejam!

Imagem de fundo ao cair da noite Clicar em cima
Mesmo à noite treinar no Parque Urbano de Santa Iria da Azóia é lindo.
Foi e é perante estas paisagens que treinamos à noite naqueles trilhos que são de encantar quem tem a possibilidade de lá treinar. Nesta noite (25/11) os protagonistas do treino estão representados em fotos mais pequenas opostas num cenário lindíssimo alcançado na mesma ocasião. Á noite treina-se assim, pouca visibilidade porque tarda em ser colocado iluminação ao longo do percurso, pequenos marcos podiam ser colocados em pontos estratégicos ao longo dos 2 kms do traçado mais percorrido pelos atletas e caminhantes que ali treinam com mais frequência. Em tempos o pretexto dos responsáveis era que a luz era fraca, entretanto foi instalado nova central eléctrica capaz de fornecer luz suficiente para alimentar toda a zona abrangente do Parque, mas nada, continuamos ás escuras e à espera da boa vontade de quem nos governa a nível local, a C.M.Loures.
Quem tem a possibilidade de ali treinar durante a luz solar encontra também um local magnífico, agora ainda mais com a chegada das chuvas, ver a relva e as plantas a crescer todos os dias ali a nossos pés dando uma imagem sem igual do que é a natureza sempre em renovação e o que ela representa para todos nós.
Bom seria que mesmo perante o deslumbre do muito que por ali existe ouvesse mais atenção e também dedicação para se melhorar algumas coisas que estão em mau estado e nalguns casos em grande degradação, agradeciam todos aqueles que durante a semana fazem daquele espaço o aproveitamento para melhorar a sua condição física e também aqueles que aproveitam os seus tempos livres, nomeadamente os fins de semana, para ali levarem a família para um pequeno passeio e se divertirem um pouco.





Imagens diurnas e noturnas, clicar em cima da imagem

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Grande Prémio da Mendiga. 2011

Entre 3 provas que este fim de Semana se realizaram e que eu gostaria de ter participado,  (Ultra Trail de Barcelos, Corrida da Arrábida e Grande Prémio da Mendida) optei pela última por diversas razões, a 1ª por ser de estrada, não porque goste de estrada mas sim porque na próxima Semana vou participar na Maratona de Lisboa, a 2ª porque gosto muito daquela prova e pela envolvência que ela contem, nomeadamente o convívio final traduzido no almoço fornecido pela organização e servido num vasto pavilhão onde se concentram mais de trezentas pessoas.
Numa comitiva de atletas de 10 Amigos do Vale do Silêncio onde alguns eram estreantes a satisfação era geral por tudo o que foram encontrar, para mim foi um reencontrar de coisas já vividas em anos anteriores deixando-me sempre no final a vontade de voltar, de ano para ano.
E não se pense que aquilo é uma prova fácil de percorrer, quase metade da prova é em subida, ligeira é certo, mas que deixa marcas no final até se iniciar o retorno e que se pagam caras quando a partir dos 12kms enfrentamos a subida final de quase 2kms, ela é muito acessível mas castiga bastante. Foi neste cenário em que participei mais uma vez, já lhe perdi o conto, parti com o pensamento de não forçar, (tanto mais que o Garmin me estava a indicar que o ritmo cardíaco estava elevado durante o aquecimento lento que estava a fazer, baixando bruscamente logo que parava, aliás, eu nunca me dei bem com isto da banda cardíaca, talvez a razão esteja no facto de eu ter implantado há cerca de 3 anos um Pacemaker para estabelizar, por baixo, o ritmo cardíaco), ainda assim fui em ritmos acima daquilo que devia até pelos menos da prova (8kms) onde tivemos de enfrentar duas subidas bem prolongadas, no regresso à Mendiga sem me dar conta mantive o mesmo ritmo de andamento e concuí com apena mais um segundo na 2ª metade da prova.
No final registei 1,28,15h. para os 16,160kms com um ritmo médio de 5,25m. . (Em 2010 tinha feito 1,35,28kms e ritmo médio de 5,54m.)
Faltam agora 6 dias para a Maratona de Lisboa, o Ano passado fiz lá 4,07h, este ano já ficaria satisfeito com a marca realizada no Porto há 3 semanas atrás de 4,14h, contudo e como tem sido habitual vou partir sem ambições de qualquer espécie, depois e durante a corrida é que verei o que pode acontecer até ao final, como vai ser a 12ª Maratona aquilo que já se aprendeu servirá para me guiar durante toda a corrida e terminar sem grandes aflições, penso eu claro está.
Classificações e notícias

Amigos do Vale do Silêncio

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Ainda a Maratona do Porto de 6 de Novembro de 2011


Hoje tive o grato prazer de receber um vídeo realizado por um grupo de amigos espanhóis da Região de Salamanca e enviado pelo nosso amigo português João Hébil ali radicado que com eles se desloca com muita frequência à cidade do Porto para participar na Maratona do Porto. Aos espanhóis foi um prazer tê-los conhecido e ao João só lamento não termos tido tempo suficiente para repetir o que trilhámos pelas ruas do Porto no ano anterior. Agradeço ao João o envio do Vídeo, via Fernando Andrade, aguardando que a Edição de 2012 se repita e se reforcem os laços de forte amizade e solidariedade entre todos estes amigos.

Vídeo

domingo, 20 de novembro de 2011

Grande Prémio D. Dinis, Odivelas


Hugo Adelino (Amigos V.Silêncio) 10 C.Geral

Num fim de semana de absoluto descanso no que à corrida diz respeito fui até Odivelas assistir eregistar em fotografias a 1ª Edição desta prova que tinha por objectivo comemorar o13º Aniversário da criação do Concelho de Odivelas.
Pedro Arsénio (Amigos V. do Silêncio) 7º C.Geral
Acompanhei uma apreciável delegação do meu Clube, Amigos do Vale do Silêncio, que no seu conjunto obtiveram uma excelente prestação, destacando-se o Pedro Arsénio 7º lugar da geral e o Hugo Adelino 10º lugar da geral. A dureza da prova fez alguns estragos a quase todos os participantes, nomeadamente devido ao cansaço e dores musculares devido ás subidas difíceis até à radial e depois a descida para um plano ao nível do km zero,  disso se aproveitou, pela experiência e boa condição física, o Pedro Gomes que venceu destacado esta 1ª edição de uma prova que promete singrar no futuro se para isso a Autarquia de Odivelas continuar a apostar na continuidade desta excelente competição superiormente bem conduzida e organizada.


sábado, 19 de novembro de 2011

Treino/Convívio em S.João da Lampas

A Meia Maratona de S.João da Lampas voltou a organizar mais um treino noturno, agora em 3ªa Edição, com um enorme sucesso. Foram cerca de 60 atletas e amigos que se inscreveram para percorrer aquele excelente percurso já conhecido de muitos dos participantes, já que se trata exactamente do mesmo que se percorre na Meia Maratona que se realiza por norma no 2º fim de Semana de Setembro de cada ano.
Nem o forte temporal que afectou toda a Região de Lisboa no dia de ontem afectou a vontade indomável de quase todos os que se inscreveram de comparecer, dando assim um colorido diferente e bem enquadrado no escuro da noite pelas ruas e aldeias que circundam S.João das Lampas.
A par do treino que se realizou a partir das 21,30h. (o atraso de meia hora deveu-se ao temporal e ao atraso de alguns por se encontrarem bloqueados em algumas vias de acesso a S.João das Lampas), existiu também a parte de convívio no final do treino no salão da Colectividade local logo após a chegada de todos e já com o retemperador banho (de água fria diga-se) como convém.
A chuva acompanhou-nos sempre durante todo o percurso com maior intensidade pouco depois de meio do treino e como já tenho dito é neste ambiente chuvoso que eu gosto de correr, muito ou pouca tanto faz mas que chova, a noite também ajudou pois não estava vento nem frio, do melhor.
Como era de esperar formaram-se logo à partida grupos de diferentes ritmos e aos 2 kms já eu estava na cauda do pelotão onde fiquei até ao final do treino, o Alexandre teve a gentileza de ficar sempre comigo, controlando ele o ritmo (sempre na casa dos 6m km) e eu opercurso que conheço muito bem. Cabe aqui um agradecimento pelo cuidade que o Fernando Andrade teve em cobrir a nossa segurança (eu e o Alexandre éramos os últimos) colocando a circular uma viatura com as luzes intermitentes sempre acesas à nossa rectaguarda, um obrigado ao amigo que para além da nossa protecção à rectaguarda iluminou também todo o percurso onde em algumas zonas a escuridão era quase total. Os abastecimentos também estavam lá, água pois claro, porque o resto estava à nossa espera quando acabássemos, estavam aos 10kms e aos 18, locais muito oportunos pois é ali que mais necessitamos, eu ainda aproveitei uma torneira de abastecimento público perto dos 16 kms onde aproveitei para tomar também um Gel já que nesta altura os rins começavam a ser solicitados em apoio ás necessidades que já ia sentindo. Mesmo com as péssimas condições climatéricas não faltaram também ali nos abastecimentos os amigos voluntários, o que muito agradecemos.
Após o banho fui para o Salão onde era servido um lauto jantar, era mesmo o jantar da meia noite onde se podia ver e comer: febras e frango grelhado, sopa, pão, vinho, aguapé, sumos, castanhas fritas, arroz doce, bolos e outras iguarias sem fim.  O convívio ali realizado foi extraordinário, muito se fica a dever também a um numeroso grupo de vontários que preparou aquilo tudo enquanto decorria o nosso treino. Foi nesta altura que o responsável por todo este convívio Fernando Andrade aproveitou para agradecer a nossa presença, eu diria que nós é que agrademos a oportunidade que nos deu de estarmos ali todos neste são convívio, e explicou que esta oportunidade também tem o objectivo de desmestificar a propalada opinião negativa (de alguns) que esta Meia Maratona não é tão "difícil" como a pintam. O Presidente da Junta de Freguesia também fez questão de estar presente dando assim, em sua/nossa opinião um cunho do valor que representa este convívio para todos nós em hora difícil que todos somos confrontados todos os dias.
Era visível a satisfação do Fernando Andrade pelo êxito da iniciativa e não era razão para menos, mas a nossa satisfação em estarmos ali também não era menor e com vontade de voltarmos se existir oportunidade para isso, chova ou não.
Para que conste o meu treino teve a duração de 2,09h. e a distância esteve um pouco para além da Meia Maratona,
Direi que foi excelente tendo em vista a Maratona de Lisboa daqui a duas semanas.
Fotos

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Meia Maratona da Nazaré.

Um arreliador problema no pé direito surgido a meio da semana durante um treino esteve quase a impedir-me de participar na Meia Maratona da Nazaré. Com a paragem dos treinos até ao dia da prova e a ajuda de anti-inflamatórios consegui chegar ao local de partida sem dores e em condições de fazer a prova. Mas estava desconfiado que não iria terminar aquilo sem que surgissem as dores de novo. Por isso parti com muita prudência com o aviso vermelho que após a volta à Nazaré e quando passasse pelo 4º km se as dores voltassem era mesmo para desistir. Não desisti mas os sintomas ainda que ténuos permitiram ajuizar que poderia continuar com alguma segurança desde que não forçasse em demasia.
Foi desta forma e este sentimento que me envolveram do princípio ao fim na preparação da corrida e durante o seu desenrolar. A partir dos 5 kms como ainda me sentia bem comecei a correr com base na média dos 5,30m ao minuto tendo como referência as últimas provas desta distância que tenho feito recentemente. Fi-lo na companhia de mais 3 companheiros de equipa onde me mantide até cerca dos 11kms, e foi a partir daqui que comecei a sentir maiores dificuldades, por um lado o cansaço já ia chegando numa zona que subia ligeiramente e por outro os efeitos da Maratona do Porto da semana anterior já se sentiam ao nível de algumas dores musculares, por isso segui o meu ritmo por forma a não agravar ainda mais a situação. A partir daí corri isolado e sem companhia (aliás como gosto) por forma a evitar a pressão de manter ritmos mais elevados que nestas circunstâncias não me são nada favoráveis. Consegui amealhar algum tempo até ao retorna na povoação de Famalicão e como regresso mais favorável nos primeiros kms estava garantido em previsão que conseguiria entrar na meta na Nazaré abaixo das 2h de prova. Mas os problemas com o pé estavam para surgir e por volta dos 15 kms, (passei com 1,24h), a planta do pé anuncia que a partir dali a coisa ia doer, procuro proteger aquela zona mas é dificil pois a parte da frente do pé tem de bater no chão e nem de lado dá para correr, então deixo-me ir com a convicção que a cada passo as coisas vão se agravando, mantenho mais ao menos o mesmo ritmo com o horizonte das 2 horas em mente. A chuva caía cada vez com mais intensidade, era ela que merecia agora a minha atenção, sempre gostei de correr à chuva, a estrada ia-se inundando e os pingos iam engrossando a cada passo que ia dando, o frio começava também a fazer a fazer das suas, o corpo ia arrafecendo e estava a tornar-se cada vez mais difícil arrastar o corpo até final. A subida da ponte no novo traçado aos 17kms veio em boa altura, permitiu reduzir o ritmo, que já ia lento, e obrigou a que em força os músculos tivessem de responder áquela longa subida melhorando desta forma o estado geral em que ia. Aproveitando a descida seguinte e a forte chuvada que teimava em cair pude de novo voltar ao ritmo que mais me interessava para no final concluir dentro do objectivo pretendido. Nesta altura já ignorava as dores no pé, não valia a pena, mas elas eram cada vez maiores e não era ali que me iriam impedir de chegar. Ao início da longa Avenida a chuva era cada vez mais intensa, agora mais do que nunca, eu levava um boné na cabeça mas sentia bem ela a bater, nas costas um pouco expostas ela batia com força e bem fria, nos passeios e debaixo das varandas as pessoas apoiavam ali o nosso esforço debaixo daquele vendaval que raras vezes tive oportunidade de enfrentar enquanto corria, mas por mais estranho que pareça eu estava a gostar.   A meta fica lá ao fundo mas é uma eternidade para lá chegar, a estrada é um lago e não dá para escolher caminho vamos a direito até que chega o último pórtico que indica o final da prova, o José Magro alcança-me um pouco antes recuperado já das dificuldades finais que o atingiram na Maratona do Porto, o Parro chega um pouco depois com a sua companheira poucos segundos depois a mostrar a sua vontade que a Fernanda seja cada vez mais uma companheira activa no mundo das corridas a seu lado. Os meus companheiros iniciais de Clube, Fernando e Moga já tinham cortado a meta há 7 minutos revelando nesta altura uma boa condição física.
Concluí com a marca oficial de 2,00,10h. (O meu Garmin desta vez não pode ser referência para mim porque simplesmente não o desliguei!!!)
Seguiu-se uma boa jornada de convívio no Restaurante habitual, onde não faltou a companhia dos grandes Fernando Andrade e do Mário Lima.
Segue-se o Treino Noturno de S.João das Lampas na distância da Meia Maratona na próxima Sexta feira dia 18 de Novembro ás 21 horas. As incrições ainda não fecharam e são gretuitas. Todo o programa é de convívio e no final há churrascada.
Classificações e Diplomas

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Maratona do Porto, 2011

A poucos metros da Meta
 Fotos da Dina
Terminada que está para mim mais uma participação na Maratona do Porto, a 3ª consecutiva, é com satisfação que verifico que se conseguiu bater mais um recorde em Portugal de participantes a chegar à meta. Fica apenas uma interrogação: Será que existe uma adesão crescente da parte dos atletas corredores a correrem a distância da Maratona ou será porque a Maratona do Porto é especial e onde os atletas encontram tudo o que os faz motivar a percorrer esta distância rainha das provas de estrada? Eu quero crer que a 1ª epótese poderá estar bem sustentada e aqui entra a extraordinária competência com que a RunPorto e o seu principal timoneiro Jorge Teixeira têm colocado esta prova ao serviço dos amantes das provas de Maratona.
Vou participar na Maratona de Lisboa em Dezembro deste Ano, não para comparar seja o que for, vou porque gosto de correr a distância da Maratona mesmo que seja em estrada já que o asfalto de há muito a esta parte vem sendo abandonado nas minhas opções no que à corrida diz respeito. Ainda assim gostaria de ver uma grande participação também nesta prova, para isso bastava a organização abrir-se um pouco e ir ao encontro das dificuldades que os atletas hoje enfrentam para disponibilizar meios (económicos, leia-se) para poder participar nesta e noutras provas que de outra forma se torna extremamente dificil. O Orçamento desta prova é exigente mas os meios para a tornar possível estão mais que garantidos, e é tão fácil conseguir cativar os maratonistas e aqueles que o pretendam vir a ser, mas para isso é preciso utilizar a linguagem e acção que todos nós conhecemos pela positiva e ao mesmo tempo quando ela é colocada ao serviço do desenvolvimento do Atletismo, e não por mera operação de gestão à procura dos melhores dividendos sem ter em conta os interesses do desenvolvimento da nossa modalidade no futuro.
A Maratona do Porto será uma das que eu enquanto tiver saúde e as puder enfrentar terá sempre a minha presença, este ano saí de lá com vastas razões de satisfação, a excelente organização colocada à nossa disposição desde Lisboa, durante o evento e o nosso regresso a Lisboa, tudo a funcionar em pleno e aqui fica um agradecimento à Ana Pereira pela disponibilidade que teve em colocar ao nosso serviço muito do seu saber por forma a que tudo corresse pelo melhor nesta deslocação ao Porto, foi o reencontro com tantos amigos, foi o excelente dia que pudemos desfrutar no dia da Maratona como ainda não tinha assistido nas edições anteriores que possibilitou não só o recorde da prova com a melhor marca nacional, o número de presenças em todos os eventos neste dia e também o facto de eu ter conseguido tirar 9 minutos à marca do ano passado. Já aqui tinha dito que cada ano que passa perco cerca de 10 minutos em provas de Maratona ou outras de dimensão idêntica, consegui contrariar essa tendência talvez devido a uma melhor preparação e também ás condições climatéricas que se fizeram sentir.
Tenho na memória todas as incidências desta Maratona, recordo amigos que de uma ou outra forma me fui cruzando, uns seguindo aparentemente com boas condições físicas e outros que nitidamente se notavam já com evidentes dificuldades, os melhores já tinham passado a Ponte D.Luís a caminho do Freixo muito antes de eu passar para Gaia, os da frente por pouco (50 metros) não se cruzavam comigo mesmo antes de atravessar a Ponte quando já vinham do Freixo. Percebi quando cheguei à marca da Meia Maratona que iria conseguir melhor marca do que o ano passado (apesar de ir mais lento quase 5 minutos), mesmo assim a 2ª metade perdi quase 13 minutos por ter optado por correr mais lento mas com garantias de o fazer sempre a correr ao contrário do tinha feito no ano anterior vindo a pagar bem caro na parte final da prova.
A partir dos 25 kms passei por muitos atletas, uns iam com uma corrida muito lenta e outros, a maioria, já iam caminhando, provavelmente a ousadia inicial de alguns acabou por ser fatal, o risco ás vezes compensa mas a Maratona acaba mais tarde ou mais cedo por ditar as suas leis e aqui nem os melhores preparados por vezes escapam, fica-lhes a experiência e para muitos sendo uma estreia por certo aprenderam muito.
Atingi a meta com 4,14,06h. para uma distância de 42,670kms. É o 3º ano que a distância se revela tão disforme com a distãncia da Maratona, e pelo que tenho lido todos se manifestam no mesmo sentido, o circuito tem sido sempre o mesmo e seria oportuno a organização fazer nova medição oficial e confirmar que não existem dúvidas quanto à medição correta.
A todos os que completaram a prova, tendo ou não conseguido os seus objectivos, envio os meus parabéns,  extensivos áqueles que por diversas razões não o tivessem conseguido.

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