terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

ENQUANTO TREINÁMOS NASCEU UMA ARTE

Mesmo ali à nossa beirinha a escassos 2/3 metros enquanto passávamos treinando volta após volta ia nascendo um Moinho de Vento.
Desde o dia 20 de Agosto de 2008 e o dia 22/02/09 fui registando fotograficamente a evolução da sua construção, embora não seja ainda uma obra acabada dá para perceber a beleza de tal arte e o enriquecimento paisagístico que significa para o próprio Parque Urbano.
Ali mesmo ao lado mas fora do Parque existe um outro Moinho, (este já em ruínas) e irrecuperável, que foi durante muitos anos local de visitas, vendo-se agora substituído por este que visa, para além de local de visitas e estudo, a moagem de cereais aproveitando o seu excelente posicionamento face ao vento que naquele local se faz sentir sempre com alguma intensidade.
Trata-se de mais um elemento muito atractivo para os visitantes do Parque e principalmente para as nossas crianças quando aquilo estiver a funcionar em pleno.
Para nós os corredores que ali fazemos o nosso treino diário nos dias de maior movimento ali à volta vai-nos complicar um bocado a vida, forçando-nos a encurtar o circuito em pelo menos 100 metros.Mas como é por uma boa causa é muito bem vindo.Até estar completamente pronto continuarei a actualizar a sua construção.

10 comentários:

Jorge Cerqueira disse...

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-o--oO--(_)--Ooo-
Meu amigo vc tem certeza realmente as vezes passamos por certos lugares e nem reparamos o que está nascendo, parabéns por nos alertar!!!
Bons treinos...

Um abraço,

JORGE CERQUEIRA
www.jmaratona.blogspot.com

luis mota disse...

Olá Joaquim!
Excelente iniciativa!
O Valor das tradições é muito importante. Embelezar a zona com algo que caracteriza a região é de enaltecer.
O parque ficará mais bonito e as corridas mais agradáveis.
Grande abraço,
Luís Mota

Fernando Andrade. disse...

Olá Joaquim
Excelente documentário, que não me deixa indiferente, pois para além de valorizar o aspecto paisagístico do local, me diz muito em termos pessoais, pois o meu avô era moleiro e os meus tios maternos eram também moleiros. Conheço bem (quer dizer...) o funcionamento dos velhos moinhos, pois passava horas com os moleiros em S.João das Lampas, enquanto tomava conta das ovelhas, que pastavam nas proximidades.
O som nostálgico dos búzios é qualquer coisa que gravo na memória e me transporta a essa altura em que o tempo livre da escola era passado a guardar as ovelhas. "Trabalho infantil" que nos dias de hoje seria impensável, mas que recordo como tempos agradáveis.
Já me estou a estender... peço desculpa.
Grande abraço.

Unknown disse...

Olá Joaquim

Parabéns pelo post e por estar sempre atento que se passa ao seu redor. Uma obra como essa é muito difícil de ver em Portugal, por isso, felicito o registo.vatti

José Xavier disse...

Caro Joaquim ;
Obrigado pelo seu comentário. ë desta forma que se cruzam conhecimentos e dão prazer à vida desportiva e não só.

É importante a recuperacão destes elementos da nossa cultura, que felizmente vai sendo ultimamente mantido. A região do Oeste é rica nestes moinhos de vento que muito aprecio, quando estou de férias em Portugal.

Deixo um abraco desde a Holanda.

José Xavier

Duarte Gregório disse...

Meu amigo, se fosse eu via a coisa pela positiva e em vez de encurtar o treino em 100 metros, aumente para duzentos e aproveitava para ver e ser visto pelos visitantes, hi, hi, hi.
felizmente em Porto Santo (ilha onde vou este fim de semana) a camara municipal recuperou vários moinhos de vento.
Abraço

António Almeida disse...

Amigo joaquim
os bons exemplos devem ser divulgados, aqui neste seu "nosso" espaço o Joaquim tem feito a sua quota-parte, continue assim.
Fico contente por saber que muito provavelmente vai a Tomar.
Até lá,
António Almeida

Unknown disse...

Olá Joaquim

vim agradecer o comentário. Dia 8 não sei se tenho prova para o campeonato de Oeiras, se não tiver, pode contar comigo, e obrigado. Um forte abraço

Susana disse...

E eu sou uma dos privilegiados que assistiu à sua evolução!

Até que enfim que retiraram aquela vedação!

Assim sim, está muito bonito!

João Paulo Meixedo disse...

Esperemos que não apareça por aí nenhum D. Quixote :)
Abraço