quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

S. Silvestre dos Olivais, Lisboa à Chuva

O mau tempo que se tem mantido à alguns dias na região de Lisboa mais uma vez dificultou o trabalho aos organizadores da S. Silvestre, desta vez foi a dos Olivais onde eu estive presente.

Nem que chovesse a potes eu não faltaria a esta prova, tinha um grau de dificuldade elevado com algumas subidas prolongadas, tendo uma parte do percurso atravessado a Parque Expo tornando mais agradável a corrida uma vez que ela é realizada de noite.
O mau tempo inviabilizou também o convívio, que nestas alturas é sempre saudável, entre todos os atletas uma vez que estamos em despedida de Ano velho e a entrar num novo, valeu que durante a corrida foi possível vislumbrar alguns amigos e aproveitámos para as saudações da praxe.
Procurei ainda entre a penumbra da neblina encontrar alguns amigos aqui do blog, António Almeida, Brito, Otília, José Magro, mas não os vi, provavelmente fartaram-se de tanta chuva e optaram por outras paragens mais agradáveis.
Hoje parti com a convicção de fazer uma prova nos limites, mas sem os ultrapassar, embora soubesse das dificuldades que iria encontrar, mas logo de início fiquei barrado por uma muralha bem difícil de ultrapassar, eram perto de 1000 atletas e eu encontrava-me no 2º terço, só ao fim de quase um km é que consegui libertar-me, mas aqui eu já não precisava de liberdade pois foi quando começou a 1ª subida e era vê-los passar aos magotes por mim outra vez. Valeu-me a descida bem acentuada lá mais para a frente para reocupar o meu lugar no meio da corrida.
Valeu-me também o Fernando Avelino, colega de equipa que dicidiu ficar comigo até quase ao final, conseguindo que eu com algum esforço o acompanhasse em zonas mais difíceis do percurso, por iso estou-lhe agradecido.
Acabei por fazer 50,16m. no meu relógio, numa média de 5 minutos o km, o que julgava já não ser possível.
A organização da prova esteve muito bem, sem atrasos no início e no final foram rápidos a sair com as classificações e a entregar os prémios aos premiados.
Ouve alguns obstáculos pelo caminho, nomeadamente viaturas que ficaram a bloquear a estrada, obrigando os atletas a um ziguezaguiar desnecessário e ivitável, bastava que a polícia que se encontrava no local fizesse aqui correctamente o seu trabalho. Como é obvio a organização da prova é alheia a este tipo de problemas, mas deve procurar junto da autoridade melhorar este aspecto.
Hoje vou expôr os meus prémios que no final a organização dicidiu dar a todos os participantes.
Faço-o porque todos ficámos satisfeitos com estas lembranças, não tendo para o efeito a organização castigado os participantes com um valor exagerado da inscrição.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

UMA JUSTA HOMENAGEM

Vou abrir aqui um pequeno espaço para homenagear um grupo de amigos muito especial e o seu Clube que com bastante sacrifício o têm mantido ao longo de 20 anos. Trata-se do Súper Estrelas, sediado em Moscavide, que como o próprio nome indica é muito especial. Ao longo dos anos fez formação de jóvens atletas que vieram a despontar mais tarde em grandes clubes nacionais e tem mantido nas suas fileiras muitos atletas que integram o pelotão nacional. Destaco aqui a grande atleta do escalão de Veteranas, a simpática Joaquina Sousa várias vezes Campeã Mundial de 1.500, 5.000 e 10.000 metros em pista. Em 2008 conquistou 3 medalhas, Ouro, prata e bronze. Esta bonita Senhora tem 68 anos e é um orgulho de dimensão Nacional e é um previlégio para mim poder fazer parte do seu círculo de amigos, que facimente se emagina é muito vasto.
Ontem, dia 28/12 celebraram os 20º Aniversário com um almoço e eu fui um convidado especial para integar esta comemoração. Para além de mim só lá estavam os responsáveis do Clube e alguns dos seus atletas, foi honroso para mim este convite e ficarei eternamente agradecido por tal distinção.Os parabéns vão inteirinhos para o Dinis Sousa, para a Lídia sua companheira de vida, para a campeã Joaquina Sousa e seu marido Jarinho, que sendo também atletas têm sabido gerir este Clube de cariz familiar com tanto carinho e paixão.

São por isso merecedores da minha admiração e por isso lhes abro este pequeno espaço. Obrigado amigos.

sábado, 27 de dezembro de 2008

Com Frio, Molhado e Sem S.Silvestre

Que desilusão!
Apanhei frio, chuva e fiquei encharcado e ainda paguei 4,20€ de parqueamento e não corri a S.Silvestre de Lisboa.
Hoje foi um dia mesmo para esquecer. A organização impôs o levantamento dos dorsais até ao dia anterior no El Corte Inglês e o nosso delegado da equipa não se apercebeu desse pormenor, assim, quando hoje os fomos levantar no local de partida não estavam lá. Aqui a organização também falhou pois nada custava terem levado os sacos que não foram levantados (cerca de 400, segundo a organização) para o local de partida.
Ouve atletas que vieram de longe e não se poderam deslocar a Lisboa para levantar os dorsais e também foram impedidos de correr.
Estou convicto que se aquelas inscrições não estivessem pagas elas teriam lá chegado e nada disto tinha acontecido.
É uma mancha que fica na 1ª edicção desta prova, ainda por cima nos mentiram quando alguém da organização nos afirmou que já tinham mandado ir buscar os dorsais onde eles se encontravam, pura mentira, foi apenas para acalmar os ânimos e deixar passar o tempo.
Mas a corrida da S.Silvestre estava ali e nada tinha ver com isto, a chuva caía cupiosamente e o frio também era intenso mas os atletas ali estavam e desafiaram sem receios a intempérie, eu estava mortinho para participar e o dorsal nunca mais chegava. Os milhares de atletas esforçavam-se por encontrar uma pequena nesga onde podessem fazer o seu aquecimento, a Praça do Rossio é grande mas hoje estava estranhamente pequena, era os ornamentos de Natal, era os pavilhões da organização a ocupar a placa central, eram as grades metálicas que delimitavam o espaço da corrida, eram os atletas que quase se atropelavam tal era o número de participantes, enfim algo a rever em futuras edições pela organização.
Dada a partida posicionei-me num local, (Restauradores) para ver a corrida e acabei por perder o fio da corrida, mal me apercebi e a corrida já tinha acabado, incrível distração.
Do mal o menos, ainda deu para vislumbrar o António Almeida e aproveitei para lhe dar um incentivo, e o Fernando Andrade vinha logo em cima, mas em vez de ser eu a incentivá-lo foi ele que me descobriu, desculpa lá Fernando mas eu ainda estava a empurrar o António e não o fazia
ali. Nem deu para tirar o retrato, que distração, eu até tinha a máquina na mão.
Bem é mesmo para esquecer.
Resta-me agora a S.Silvestre dos Olivais dia 30/12 onde também estou inscrito. Vamos lá a ver se acerto nesta.
Vou postar algumas fótos que tirei que por ser de noite perdem alguma qualidade, mas sempre se podem observar melhor se clicarem em cima.

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Africa Que Futuro ?

Porque estamos no final do Ano e em maré de vótos de um mundo melhor para todos, aproveito para dar a conhecer a quem ainda não viu estas imagens lindíssimas de África que estão na net, correndo mesmo o risco de alguém não gostar, mas como são por uma boa causa merece a pena correr o risco. África é das zonas mais pobres do Mundo mas que possui das maiores riquezas no seu solo, nomeadamente o petrólio, os diamantes, o ouro, o café e muitas outras explorações que de devidamente exploradas e compartilhadas por aquele povo certamente a miséria, a fome e o subdesenvolvimento não existiriam. Naquele Continente não existem razões para haver uma África rica e outra pobre onde se mata a troco de nada e ás vezes até pelo prazer de matar. É por esta razão que divulgo estas imagens lindíssimas em homenagem aos africanos ecom o sonho de um dia aquele povo possa viver em parceria com a prosperidade que possa estar de uma forma ou de outra relacionada com estas imagens de beleza.


View SlideShare=

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

MEIA MARATONA DE SEVILHA - JORNADA DE FRATERNIDADE

Em Autocarro cedido gratuitamente pela Cãmara Municipal de Loures saímos pelas 6 horas e tivemos de enfrentar cerca de 500 kms. de estrada até chegarmos a Sevilha.
Mas foi uma viagem agradável, fizemos duas paragens pelo caminho e aproveitámos o tempo que tivemos para estreitar os laços de amisade entre todos.
Chegámos por volta das 16h. e aproveitámos algum tempo de que dispunhamos para visitar a Cidade logo após a nossa instalação nos quartos do Hotel.
Teve lugar ainda no Sábado antes do jantar um ligeiro treino onde todos os atletas tiveram oportunidade de exercitar as pernas dos efeitos da viagem, tendo desta forma terminado o 1º dia do fim de semana que fechou com o merecido descanso no Hotel de Montecarlo.
No Domingo a principal dificuldade era mesmo vencer os 21.095m que tínhamos pela frente, embora alguns da nossa comitiva estivessem positivamente à espera de obter bons resultados.
O dia estava excelente e com bastante sol, com uma ligeira brisa de Norte para Sul que iria certamente facilitar a tarefa a quem ia correr. A partida foi dada ás 11h. (10h. em Portugal) e participaram cerca de 3000 atletas.As nossas esperanças e confirmadas depois, estavam no: João Vaz (vet.ll), 1º do escalão com 1,11,51h, - Rui Pacheco (sénior) 35º da geral, chegou com 1,15,44h. - João Inocêncio (vet.1) 14º do escalão 1, 15,33 h.- Paulo Póvoa (vet.lll) 3º escalão 1,17,31 h. - Luís Mota (vet.1) 25º do escalão 1,18,34 - Eurico Charneca (vet.lV) 1º do escalão 1,18,35 h, - José Pereira (vet.V) 1º do escalão 1,21,28 h. - Susana Adelino (sén.f.) 5ª do escalão, 7ª da Geral femenina 1,23,32 h.A mim foi-me atribuído o tempo de 1,50,14h, (acreditem que desta vez dei o melhor mas não deu para mais).Foi um bom resultado que se traduziu em 3 primeiros lugares e um 3º. Foram ainda alcançados lugares honrosos, um 4º em vet.6 e um 7º lugar na geral femenina.Após um banho retemperador de água fria, brrrr, regressámos a Portugal com a mesma alegria e boa disposição já que ninguém se magoou durante a corrida.
Tivemos o grato prazer de levar conosco o Luís Mota do Tomaracorrida e a sua família que ajudaram e muito a esta excelente jornada de confraternização. Obrigado Luís.A nossa organização já está a pensar na edição de 2009.

Já em Espanha na 1ª paragem para o almoço no 1º dia


Com a inseparável família Mota numa das ruas de Sevilha ainda na tarde de Sábado


E aqui está a minha esposa, que desta vez colocou os deveres de parte e fez-me companhia, juntamente com o Daniel e a Susana.

Aqui em pleno quarto estivemos a lanchar, como sempre na companhia amiga da família Mota.

A Cidade de Sevilha à noite é muito bonita e tem muito movimento.

O José Pereira a receber o seu prémio do 1º lugar

Uma delegação da nossa equipa de atletismo

Os nossos atletas premiados em Sevilha: Susana - João Vaz - Paulo Póvoa - Eurico Charneca - José Pereira


Encontrámos também ali com grande satisfação o José Magro do blog mundodacorrida, aqui junto ao João Inocêncio, eu que tinha acabado de chegar e o Luís Mota

fóto cedida por Luís Mota


No regresso a Portugal parámos em Vila Verde de Ficalho, que faz fronteira com Espanha para um ligeiro lanche de comida portuguesa

fóto cedida por Luís Mota

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

1º Encontro de bloguistas em Tomar-14 de Dezembro de 2008

Ao acordar ás 4 horas da Manhã com a chuva a bater nos estores verifiquei logo que o dia ia ser cinzentão e que iria criar dificuldades a quem se atrevesse e tivesse necessidade de andar na rua, mas depressa pensei que isto era passageiro e que o S. Pedro ia estar conosco.
Puro engano, desde a saída de Santa Iria da Azóia até chegar a Tomar à distância de 1,30h. a chuva não parou de cair, com pequenas abertas mas que não dava descanso ao limpa pára-brisas do carro. Mas foi uma viagem tranquila que permitiu chegar dentro do horário "imposto" pela organização do 1º Encontro Bloguer de Atletismo.
Quando chegámos a Tomar, eu a Susana e o Daniel logo procurámos uma pastelaria para tomar um café bem quentinho pois o frio era muito intenso, logo ali visionámos acima das nossas cabeças o Castelo, a parte mais alta de Tomar que era o ponto referência para o encontro dos Blogueiros e foi para lá que nos dirigimos tendo encontrado de imediato o local indicado. Chovia intensamente mas ainda deu para ver o funcionário a abrir os portões enormes do Castelo que permitiria a entrada dos visitantes áquele maravilhoso monumento, eram 9 horas da manhâ.
Como estávamos sózinhos na praça em frente ao Castelo resolvemos sair por alguns momentos, a chuva aqui e ali ainda dava algumas tréguas, e aproveitamos para ir tirando algumas fótos à Cidade, ao Castelo e também ao Convento dos Templários que fica no seu interior.
Como continuavamos sózinhos voltámos à Praça, já com bastante chuva a fustigar-nos, e recolhemo-nos no carro. Esperamos mais um pouco e de repente apareceu o Luí Mota e a sua simpática família. Mesmo com aquele temporal teve coragem de sair do carro sem chapéu para nos comprimentar, mas depressa fugiu e logo se refugiou novamente, abriu de seguida uma nesgazinha da janela do vidro e justificou o atraso,(não era preciso), tinham estado a preparar um cházinho bem quente para quando chegássemos, tomarmos e acompanhado de bolos para fazer frente ao frio que também estava bem presente.
A partir daí começaram a chegar os outros participantes, o Ricardo, o Brito e família, o António Almeida e a família, o Mário Paiva e a família, e o Marco Paiva. Mas faltava ainda ali alguém que nos podia dar uma ajuda a combater o frio, a Maria sem frio, mas logo percebi que tinha de resolver o problema sózinho. (Soube depois que comunicara que não podia vir).
E local para tomar o chá? À boa vontade do Luís Mota contrapunha-se o temporal que nem o nariz estava autorizado a sair para o exterior dos carros. Deslocámo-nos então para debaixo de um alpendre da Junta de Turismo e foi aí que começámos então a aquecer o nosso estômago com o chá e os bolos que o Luís e a esposa tão carinhosamente tinham preparado para nós, adicionei também ali um bolo rei que tinha trazido comigo . Os corações, esses já estavam bem quentinhos com a chegada e com a confraternização que se estava a estabelecer.
O Luís bem nos queria levar para a sua casa, mas o protocolo impedía-nos de perder mais tempo e o atraso para o programa traçado começava a acentuar-se, era notória a sua preocupação mas estávamos todos embebidos do mesmo objectivo, este dia era nosso e nem o temporal iria estragar os nossos planos.
O Pavilhão Municipal, cedido gentilmente pelo Município, serviu de base de apoio para o treino
que se iria seguir, estávamos então com um atraso de meia hora, coisa sem importãncia, mas sabíamos que este facto iria certamente fazer atrasar a hora de almoço e não podíamos estar só a pensar em nós pois nossos acompanhantes e principalmente as crianças estavam ali.
Devido à chuva e ao frio que continuava, a caminhada ficou inviabilizada logo ali, mas o treino dos restantes: eu, Susana, Daniel, Luis, Mariana, Paiva, Ricardo, Brito, mesmo a coxear, Otília, Marco, António teve início de imediato com a preocupação de que havia alguns de nós com treinos mais curtos e moderados. O Luís serviu de guia turístico e durante a primeira parte do treino teve o cuidado de nos mostrar quase tudo do que é mais bonito em Tomar, até nos levou a passar pela mata dos 7 montes, local muito bonito, mas já um pouco degradado em alguns locais, subimos, subimos e obviamente tivemos de descer, mas aqui foi o cabo dos trabalhos, a inclinação e o piso escorregadio dificultou-nos a tarefa mas conseguímos sair dali sem nenhum arranhão e com a certeza de que aquele local é excelente e seguro para a prática da corrida, seguimos depois pela Cidade percorrendo algumas das suas ruas até chegarmos à pereferia norte, pois o Luis Mota queria mostrar-nos também onde costuma fazer os seus Safaris, secundado pelo Brito que em tempos também era cliente assíduo daquele local, eram uns trilhos muito bonitos mesmo junto ao rio que banha Tomar, entre arvoredos onde por vezes só podia passar um de cada vez, o piso era um pouco escorregadio tendo havido apenas um pequeno acidente com o António mas sem qualquer consequência, nisto chegámos até ao açude, local muito bonito onde retornámos a Tomar agora por um caminho mais "civilizado" e com algumas inclinações que me iam criando algumas dificuldades. Dificuldades que não eram para todos, parecia-me, a Mariana com apenas 12 anos, teve autorização do pai Luís para acompanhar os amigos porque sabia que ela dava bem conta do recado, também era uma vez sem exemplo, e se deu, guiou -nos a maior parte deste percurso e mostrou que com calma e com treino também há-de ir longe, quando chegámos a Tomar foi altura do abastecimento surpresa,oferecido pela Sport Zone de Tomar,proporciondo pelo Luís junto à sua casa que envolveu água e barras energéticas que vieram repôr um pouco de energia para enfrentar a segunda parte do treino, pouco depois tínhamos uma hora de treino, altura em que a Mariana, a Otília e o Brito cuncluíram o seu treino, o Marco concluiria pouco depois. Os restantes: eu, Luis, Paiva, António, Ricardo, Susana e o Daniel continuámos até perfazer a 1,30h. Para mim foi "divertido" acompanhá-los naquela fase do treino, ao princípio ainda tiveram respeito cá pelo vélhinho mas depois depressa começaram perdê-lo, valeu-me o Luís Mota que simpaticamente ficou comigo, também ele a queixar-se já de algum desgaste num dos pés motivado provavelmente com algum excesso de carga, Lembram-se do burro?, na frente do treino e após o retorno o Paiva dava cartas mas o grupo manteve-se unido até quase à chegada ao Pavilhâo, onde me surpreendeu pela positiva ou talvez não, a grande condição física do António, os restantes cumpriram confome era sua obrigação. Eu e o Luís chegámos pouco depois, eu a cortar caminho e o Luis a trazer o pé dorido quase à mão, o António ainda esboçou uma tentativa de reboque comigo antes da chegada, para devolver o gesto da Maratona, mas não teve tempo, fica para a próxima.
Após o banho retemperador fomos almoçar e mais uma vez atravessámos a zona histórica de Tomar a pé, deixando as viaturas para trás e poupando a Cidade a mais poluição, embora esta não seja ainda muito afectada por este problema. A meio do caminho ainda vejo o Luís a carregar com algum esforço uma caixa de sapatos em cima dos dois braços, ainda lhe perguntei se era pesado e ele respondeu que sim, então eu disisti de lhe dar ajuda. Pouco depois atravessámos a Praça do Município onde está instalada a Cãmara Municipal e também o Restaurante que já aguardava por nós ácerca de meia hora, eram 13.30h.
Durante o Almoço, apesar da distribuição das mesas não permitirem maior proximidade entre todos, foi possível estabelecer diálogos bastante divertidos que contribuiram para o fortalecimento da amisade e respeito cuja origem é comum a todos, blogosfera e o mundo do atletismo. Ficou ali a vontade de todos em continuar esta iniciativa para o Ano cuja data deverá ser consensual, os presentes e os ausentes.
O almoço encerrou com a saudação aos participantes neste 1º Encontro de Blogs de Atletismo feito pelo Luís Mota, aproveitando para dar uma placa comemorativa do evento a cada participante oferecida e feita por Luís Rodrigo seu amigo e também praticante da corrida.
Na parte final o Luís Mota ainda nos quis ofertar um pequeno lanche na sua casa de Tomar, onde não faltou, o bolo e o chá. O Paiva quis deixar ali uma das suas medalhas ganhas na Maratona do Porto abrindo a garrafa de vinho do Porto conquistada, um gesto muito bonito numa ocasião muito especial.
Por último uma palavra para os filhos do Luís Mota, impecáveis pela simpatia e pela companhia que nos proporcionaram, que colminou com o concerto final, ele com a Flauta e ela com a guitarra.
Ao Luís, obrigado por nos ter acolhido e acompanhado aí nessa terra tão bonita que se chama Tomar.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Boas festas, feliz Natal e Ano novo muuuuuito, melhor

A tradição impôe-nos que nesta altura do Ano devemos dar as mãos em torno da família e dos amigos e uni-los num abraço de grande fraternidade. É altura para secundarmos pequenas querelas e arrelias e partirmos para algo mais construtivo, e ao mesmo tempo regressarmos ao mundo mágico da nossa adolescência recreando nos dias de hoje junto dos nossos descendentes a magia natalícia que nos encantou e encanta quadra festiva que é o Natal.





A todos, sem excepção, se sintam muito felizes junto da família e amigos nesta comemoração do Natal e que o novo Ano vos traga paz e uma vida melhor.


(clique em cima)

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Linda Cidade de Tomar-Domingo lá estaremos



É verdade, tenho andado a treinar para treinar em Tomar, não quero ficar mal perante os blogueiros que lá vão estar, pelo menos na 1ªparte do Encontro. Para a 2ª parte (faca e garfo) aí já não tenho medo deles,rs.
Amigos já falta pouco.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

CCDLoures-Bem vindo ao mundo dos blogs.

Esta fabulosa ferramenta de interligação que é o mundo blogueiro chegou à minha equipa, o CCD Loures do Município de Loures e aqui está de parabéns o meu amigo e responsável pela equipa o Luís Lourenço.
Trata-se de um local onde será postado toda a informação desta equipa de amigos e servirá também como informação entre nós e onde os amigos também podem e devem aceder, opinar e colher informações que por certo será do interesse geral.
Já lá está o Calendário de provas do 25º Torneio das Colectividades do Concelho de Loures a decorrer na época de 2008/2009

Cuidado com as cargas

Nesta fase do Ano onde os corredores já chegam com uma dose elevada, quer de treinos quer provas, é necessário refrear um pouco porque, para além de estarmos numa fase de festas natalícias e de passagem de ano velho para o novo, ainda estamos praticamente no início da época.
É verdade que aqui funciona um pouco as ambições e as possibilidades de cada um, no entanto o conselho serve para todos, cuidado com as cargas elevadas de treino porque senão pode acontecer o mesmo que ao infeliz dono da carroça, tanta carga lá colocou que o pobre burro ficou de pernas para o ar.

domingo, 7 de dezembro de 2008

Meia Maratona de Lisboa (bem molhada)

Hoje a minha grande preocupação não era a distância a percorrer, porque a esse nível isto até nem está mal, era que par de ténis é que iria utilizar. Penso até que este será um problema que se coloca a todos os corredores em provas de média e longa distância, como optar. Na Meia Maratona da Nazaré que fiz à cerca de 1 mês fiquei com várias bolhas nos pés e uma unha do pé direito ao fim de 3 dias ficou preta, daí o dilema de hoje de manhã que poderia muito bem ser evitado se anteriormente não andasse distraído, sabe-se lá com o quê. Acabei por optar por uns ténis já velhos e muito usados e com a parte de fora do calcanhar já muito "comidos", fruto de muitos e muitos kms de alcatrão percorridos. E assim foi possível safar-me esta vez sem bolhas e sem outras maleitas, tendo ficado apenas com os efeitos próprios do desgaste que os 21 kms sempre provocam.
Conforme eu tinha planeado para esta corrida, a minha participação visava passar uma manhâ agradável e divertida correndo e assistindo ao que se ia passando em todo o percurso da Prova. Ao partir-mos para a Meia Maratona 1,30h. depois da partida da Maratona permitia-nos estar dentro das duas competições ao mesmo tempo já que nos cruzávamos pelo menos 2 vezes dentro do percurso. Isto permitiu também uma melhor visão de como os nossos amigos maratonistas, principalmente o Luis Mota, o António Almeida e o Fernando Andrade que iam enfrentando as dificuldades habituais da distância, Como é obvio era uma satisfação muito grande sempre que me cruzava com eles, e não era para menos pois eles já andavam 21 kms à minha frente, e andei todo o percurso atento ás suas passagens incentivando-os e tirando algumas fótos para registar o momento.
Na parte final das duas provas ainda deu para colar ao Fernando Andrade com quem fui até cortar a meta.No final, depois de cortar a linha de meta voltei para trás, vamos lá saber porquê, e fui ao encontro do António Almeida para lhe dar algum apoio, pois sabia que as coisas estavam um pouco penosas para ele devido a diversos factores. Sobre a minha corrida? Não notei nada de anormal, só sei que não pensei um único momento em eventuais dificuldades porque tivesse passado, palmilhando kms sem dar por eles, parando aqui e ali para bater uma chapa, chegando ao fim com a satisfação do objectivo cumprido e de bem comigo mesmo.
O meu tempo final foi de 1h.57m.15s.
Para todos, o pior mesmo foi o frio e a chuva que se fez sentir em largos períodos do trajecto que de alguma forma dificultou a tarefa a toda a gente.Uma coisa eu verifiquei também, desta vez deu para ver, já para a parte final da prova muitos atletas a parar com problemas musculares: era a perna que não dobrava, era o joelho com dores, era o tenis pendurado na mão, era os rins atrapalhando, era as duas pernas que se recusavam a andar, enfim muitas coisas que não devem ter só a ver com o frio e a chuva. Haverá ali também uma preparação muito deficiente e alguma irresponsabilidade para enfrentar estas provas e que é necessário que muita gente tome consciência que isto nâo é só brincadeira, é também coisa séria.Agora é a pensar desde já na que vem a seguir: Meia Maratona de Sevilha em 21/12/2008.

sábado, 6 de dezembro de 2008

O MERECIDO REPOUSO

Após os dois últimos treinos (o penúltimo bem durinho) com uma subida de 2,700 metros que sobe da Granja até ao Parque urbano, 120 metros de altitude, sabe bem entrar em repouso absoluto até à partida para a Meia Maratona de Domingo em Lisboa.
Não é que vá a pensar em fazer uma marca de relevo, pois já aqui divulguei que o meu objectivo é a Meia Maratona de Sevilha no dia 21/12/2008, mas sim percorrê-la a um ritmo sem forçar e se possível ajudar com incentivos os amigos que vão participar na Maratona. Nós partimos 1,15h. depois deles e dá perfeitamente para os apoiar na sua 2ª volta. Como habitualmente, vou aproveitar para me divertir com a corrida e com os amigos sem preocupações secundárias, vou andar no pelotão anónimo que é onde eu gosto de estar.
A todos eu desejo muita sorte e ânimo para concluírem a prova conforme os planos de cada um.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

FALSO ALARME!!!

Houve aqui uma operação que não correu bem fruto ainda de alguma inesperiência, mas tudo voltou à normalidade.

Estoiro!!!!!

Amigos vou ter de refazer novamente o blogue porque alguma coisa não correu bem e apagou todo o arquivo.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

15 kms de Samora Correia.

Samora Correia fica a escassos 30 kms de Lisboa e é uma localidade tipicamente ribatejana onde abundam herdades agrícolas, algumas delas viradas para a criação do toiro bravo, animal este que, discutivelmente, "abrilhanta" as festas taurinas quer em Portugal quer em todo o Mundo.
É uma terra que também cultiva muito bem as suas tradições, nomeadamente o folclore onde tem grandes tradições enraizadas no puro e saudável folclore ribatejano onde se realça a sua dança mais conhecida, o fandango.
Os 15 kms de Samora Correia são já uma tradição de muitos anos e onde acorrem corredores de todo o país.
A edição deste Ano ocorrida hoje (1/12/08) foi mais um êxito para a organização onde tudo correu bem, pontualidade, segurança no percurso, bons abastecimentos de água (embora não fossem tão necessários porque a mãe natureza tratou disso), e rapidez na destribuição final dos prémios. Pena mesmo foi a inexistência do chip que deixou a organização sem meios electrónicos para controlar melhor a prova e facilitar no final a obtenção e publicação dos resultados. São por ventura sinais dos tempos onde a proclamada crise também se faz sentir, e a organização, (na minha opinião bem) dicidiu prescindir.
A chuva (isto é o granizo), apareceu no meu caminho por volta dos 7 kms de corrida e era muito agressivo que me obrigou a mim e à Otília a procurar abrigo debaixo de uma árvore de grande porte durante pelo menos 2 minutos. A seguir foi um suplício, muito granizo e água na estrada o que motivou de certo um desgaste adicional a que não estavamos à espera.
Tive o grato prazer de conhecer os nossos amigos Brito e Otília do Blogue Abrir aqui já no decorrer da prova. O Brito nos primeiros metros de prova conheceu-me e veio comprimentar-me, o que me sensebilizou bastante, alguns metros mais à frente tive muita pena de o ver desestir, estava com problemas nos tendões, ele que me tinha dito que ia seguir até chegar à Otília, sua companheira de vida, para a ajudar. Segui no meu ritmo e pouco depois avisto uma atleta que seguia mais ou menos ao mesmo ritmo do que eu, forcei um bocadinho e pouco depois alcancei-a, como não a conhecia perguntei-lhe o nome, era a Otília. Fiquei muito contente e depois de me identificar pelos vistos ela também gostou de me conhecer. Lembrei-me do Brito e daquilo que queria fazer e a sua lesão não o permitiu, e dicidi ficar com a Otília e ajudá-la no que podesse, estavam decorridos ainda 4 kms. Pode parecer, até para a Otília, que foi fácil para mim acompahá-la, mas não foi, o percurso era longo e o ritmo rondava os 5 minutos o km com a agravante de o mau tempo ter feito a sua aparição de forma bem dura, prejudicando muito o nosso desempenho. Conseguimos terminar a prova juntos e com uma ponta final bem viva por parte da Otília demonstrando grande vontade e prazer de correr deixando sinais muito positivos de poder evoluir ainda muito mais no futuro.
Foi um prazer para mim e uma grande felicidade ter feito a prova que ás vezes procuramos e raramente encontramos, obrigado Otília pela companhia que me proporcionou e pela simplicidade do seu carácter. Por último, parabéns pelo seu recorde pessoal, 1.15,59h. é obra, o Brito e os seus 2 filhos estão certamente orgulhosos pelo seu desempenho.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

1º Encontro de bloguistas em Tomar

Pode parecer estranho mas já estou a preparar a deslocação a Tomar no dia 14 de Dezembro para participar no 1º Encontro de bloguistas em que é anfitrião o nosso amigo Luís Mota
Considerando a ordem de trabalhos dir-se-ia que não justificava tanta antecedência, mas os exemplos recentes em que eu tenho estado envolvido por conhecer mal o País é preferível começar desde já a desbravar o melhor trajecto para chegar a Tomar sem qualquer trauma que vá depois afectar o meu desempenho junto dos nossos amigos.
Vou publicar aqui uma imagem retirada do Google que diz que devo ir na A1 até perto de Alcanena e depois virar à direita seguindo a linha indicada.
Será este o melhor caminho?
Por aqui tenho menos possibilidades de me perder?
O caminho está sinalizado até tomar?
Eu sinto-me envergonhado por estar a fazer estas perguntas, mas já não vou para aqueles lados à perto de 30 anos e certamente os acessos melhoraram muito.
Venha daí a ajuda que eu preciso.

A linha que indica o trajecto iniciou em Vila Franca de Xira.

Clique em cima par aumentar.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

21ª Corrida da Mendiga

Este Domingo fomos até à Região centro do País, Mendiga e a sua Associação Recreativa organizou o seu 21º Grande prémio de Atletismo. Foi a 1ª vez que fui lá e só posso dizer bem, o pior mesmo foi chegar lá pois enganámo-nos no caminho e só nos apercebemos quando já íamos com alguns kms. na via rápida de Almeirim, mas a meio voltamos para trás e ainda chegámos a tempo de participar na prova.
O local é muito bonito e o percurso convida mesmo ao prazer da corrida, trata-se praticamente de um Vale ladeado de Serras bem verdejantes de ambos os lados, pequenas localidades aqui e ali e os residentes a virem à rua apoiar os atletas que iam passando desde o primeiro até ao último.
Foram 16,5 kms de corrida entre Mendiga e Serro Ventoso e voltar, não é o modelo de percurso que mais aprecio (ir e voltar pelo mesmo caminho) mas devido à beleza do percurso as coisas tornaram-se menos difíceis.
A minha participação foi razoável, desta vez não levei ornamentos, como por exemplo a máquina fotográfica, e fiz a corrida mais a "sério" e consegui fazer uma média de 5 minutos por km. (23,50m aos 5Kms.) (49,50m aos 10Kms) (1,15,19h aos 15 Kms) para o tempo final de 1.22,23h.
A Organização, como sempre, disponibiliza um salutar almoço, com uma eficácia de assinalar a todos os participantes a troco de uma quantia bastante acessível, o que permite um são convívio entre todos os participantes o que é sempre de saudar.
Tive mais uma vez o prazer de encontrar o
Luís Mota e a sua filhota, desta vez com mais tempo o que permitiu generalizar a nossa conversa, e como não podia deixar de ser o 1º encontro sobre bloguistas a realizar no dia 14 de Dezembro de 2008 em Tomar foi o tema central.
Fiquei com vontade de voltar, embora com todo o respeito me atreva a fazer uma observação à Organização de que um Grande Prémio de Atletismo não pode ser apenas considerada por uma prova de 16,5km, falta ali as provas viradas para os mais novos, o que é uma pena.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Meia Maratona de Sevilha está a chegar

É verdade , a Meia Maratona de Sevilha-Los Palácios já aí está à distância de 30 dias (21/12/2008).
É uma prova que faz parte do Calendário de um grupo numeroso de atletas que integram os Clubes do CCD da Câmara Municipal de Loures, do C. Atletismo de VAle de Figueira e do Súper Estrelas.
O meu grupo familiar já se está a preparar psicológica e fisicamente para mais uma deslocação
a esta competição que pela sua excelência e organização já
palmilhamos à longos anos.
Vão ser certamente 2 dias bem divertidos e de são convívio, como tem sido, por exemplo, todos aqueles que já organizámos em anos anteriores.
Vamos sair dia 20/12 pela manhã e regressamos a 21/12 à noite em Autocarro cedido gratuitamente pela Câmara Municipal de Loures.
Até lá vamos ainda participar em algumas provas do nosso calendário:
23/11----- Mendiga
01/12 ---- Samora Correia
07/12 ---- Meia Maratona de Lisboa
E chega!!!

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

TRAGÉDIAS QUE PODIAM SER EVITADAS

HÁ DIAS ASSIM.
Na 2ª feira dia 17/11 quando já me encontrava prestes a terminar o meu treino (desta vez matinal) num percurso também diferente, Santa Iria, Sacavém e volta, pela variante junto ao Rio Tejo, apercebo-me que algo se passa quando avisto no horizonte perto de minha casa uma imensa e expessa núvem negra elevando-se para o espaço deixando-me apreensivo pois deixava transparecer que algo de grave estaria a acontecer. Pensei em muita coisa enquanto corria o mais que podia, (ainda estava a 3 kms.) pensei num atentado ao meio ambiente provocado pela queima de pneus, pensei na possível queda de um avião (ouvia-se muitas sirenes), enfim era a ansiedade que se apoderava de mim e que só ficou mais desanuviada quando cheguei a casa e a minha Mariana me disse que a nossa filhota Susana tinha ligado, estava de serviço nos Sapadores Bombeiros de Lisboa, a informar que tinha havido um acidente grave com um camião cisterna com gasolina para aviões na Auto-Estrada aqui bem perto de nós.
Logo de seguida a televisão dava conta de existir pelo menos uma vítima mortal do acidente.
Eu como estava cansado do treino e Santa Iria estava coberta pelo fumo negro e um cheiro pouco agradável resolvi ir tomar um banho e deixar que as coisas corressem o seu curso normal sem mais preocupações.
Ao final da tarde comecei a tomar conhecimento das graves implicações que este acidente teve aqui na nossa comunidade. O Lago do Parque de Via Rara a 500 metros de Santa Iria tinha sido invadido, através das condutas pluviais, pelo produto derramado pelo camião cisterna incendiado, e o que era mais grave é que se tinha incendiado levando ao pânico muita gente que por ali reside. De notar que dali até ao local do acidente existe uma distância de perto dos mil metros e que as cundutas vinham em chamas até chegar ao Lago onde foram controladas pelos bombeiros.
Só hoje visitei o Parque de Via Rara e o seu Lago e o que vi deixou-me triste: 3 camiões cisterna de prevenção no local, 2 depósitos de 500 litros cheios de combustível retirado do Lago, a água ainda cheia de espuma branca em resultado do combate ás chamas, os lagos mais pequenos e situados mais a norte estão vazios e era aí que existiam diversas variedades de peixes, que penso eu, acabaram por morrer. Eram a alegria da pequenada e também de todos os visitantes que acabaram assim por ficarem mais pobres.


A bola mais pequena mostra o local do acidente na Auto Estrada do Norte em Santa Iria da Azóia e a bolamaior o Parque cujo lago ficou destruído pelo combustível.






A imagem mostra já o lago em recuperação mas ainda é visível à esquerda a espuma utilizada pelos bombeiros no combate ás chamas.



O Lago ainda com pouca profundidade de água onde se pode ver ao fundo os efeitos da invasão do combustível e um camião cisterna de prevenção. Os patos e os cisnes sobreviveram.





Por baixo desta pequena ponte ficam os pequenos lagos onde existiam grande variedade de peixes e que morreram devido à intoxicação. É visível dois depósitos do lado esquerdo cheios de combustível retirados do local e mais uma cisterna de prevenção.







No lado direito do Lago é bem visível a espuma utilizada pelos bombeiros.







Vista geral do Parque onde é visível a permanência das 3 cisternas
que estão de prevenção para possível aparecimento de mais combustível através das condutas das águas pluviais.



Este combustível era destinado ao Aeroporto de Lisboa para abastecimento de aviões, agora vamos esperar para ver se a construção do novo Aeroporto de lisboa em Alcochete vai ser equipado com um sistema autónomo de combustíveis que evite este tipo de transporte.